Vinícius Torres Freire > Argentina vai para os pênaltis Voltar

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  1. svarat

    Se for para o pênalti vai perder por que nessa equipe econômica da Argentina só tem perna de pau, e a "técnica", por incrível que pareça, é pior que a nossa.

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  2. Guriatã

    Você contou o imbróglio,a gente sabia de quase tudo acompanhando noticiário das mídias,agora e as consequências, soluções, as possíveis interferências na nossa economia?

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  3. Nem Um

    A Argentina não tem nada a ganhar em pagar essa dívida. Deveria dar simplesmente o calote e pronto, bem como controlar o déficit público e desvalorizar a moeda. Logo após sua primeira moratória, disparou seu crescimento econômico, logo, não há motivos para ser diferente desta vez. Mas, é bem possível que existam é interesses ocultos, particulares - comissões a receber, de pessoas da cúpula daquele governo (não sei quais) em pagar a dívida, para engordar seus próprios bolsos. Tanto lá, como cá.

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    1. Nem Um

      Quando do primeiro calote argentino, foi a mesma lenga-lenga, diziam que o país iria parar e que seria uma catástrofe. Coisa nenhuma, cresceu como nunca. E mais, países não são pessoas para serem honestos. Governantes irresponsáveis é que fazem dívidas gigantescas, mas não são eles quem pagam, são as pessoas comuns, empresários, profissionais liberais e trabalhadores, com os suados impostos que lhes cobram. O povo não deve pagar coisa alguma dessas dívidas que fizeram em seu nome.

    2. germanoottmann

      Pessoas honestas honram suas dívidas !

    3. pedro volpe

      você tem ideia das implicações disso? ser um país pária e caloteiro no mundo globalizado de hoje tem um custo enorme meu caro...a argentina não é a Coréia do Norte.

    4. svarat

      A Argentina tem muito a perder sim, a situação agora é muito diferente e não vai disparar crescimento nenhum, pelo contrário. Além do mais, a Argentina está ficando sem divisas, e sem divisas e sem crédito sua economia para, não terá dinheiro nem para importar combustíveis, necessários porque a administração ruinosa dos Kirchner acabou com a autosuficência da Argentina nesse setor.

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