-
BEN KENOBY
Tem neguinho que acha que futebol começou quando viu a primeira partida. Essa guerra é milenar, é bíblica, judeus X filisteus, Saul X Amalek, Sansão e Dalila. Lá não tem santo. Não caiam feito inocentes nessa propaganda mentirosa do Hamas.
-
PH Andrade
Segundo Miko Peled, pacifista judeu-israelense e filho de um prestigiado General do Exército, há mais preconceito anti-palestino em Israel do que o inverso. Num vídeo (ver em youtu.be/etXAm-OylQQ) ele mostra que o Governo de Israel coloca placas somente em hebraico na fronteira para aterrorizar o cidadão israelense que quer entrar de carro na Cisjordânia. Em outro trecho ele diz que seria chamado de anti-sionista e anti-semita não fosse ele próprio israelense e judeu. Há ódio dos dois lados.
-
PH Andrade
A comparação que este pacifista judeu-israelense faz é com o Apartheid da África do Sul. Segundo ele, a legislação israelense é racista pois divide as pessoas em 3 categorias: judeus-israelenses, árabes israelenses, e palestinos habitantes dos territórios ocupados. Conforme sua origem, e dentro de circunstâncias juridicamente idênticas, vc pode ser solto na mesma noite (se vc for judeu-israelense) ou mantido em detenção indefinida por meses ou anos (se for palestino).
-
PH Andrade
Peled defendia a solução de dois Estados (Israel e Palestina), mas evoluiu seu pensamento e hoje defende a solução de um único Estado conjunto para judeus e palestinos, englobando os atuais territórios de Israel, Cisjordânia e Gaza, numa única nação, com as mesmas leis e direitos para todos - tal como a Suíça, a Bélgica ou a Espanha. O articulista Ricardo Melo também defendeu esta solução. Serão os dois anti-sionistas, ou apenas Ricardo Melo ? Há aqui seletividade de argumentos ou preconceito ?
-
-
Pavão
...belo discurso, Demétrio Direita Magnolli!!! Mas, podemos ver que você incorporou direitinho o discurso do Netanyahu de que o Hamas usa o povo como escudo humano.Em seu entendimento os fins justificam os meios e, pode se bombardear escolas, mesquitas a torto e a direito, e o que importa são os fins...os israelenses roubam as terras dos palestinos, multiplicam suas colônias na Cisjordânia, condenam os palestinos a viverem em verdadeiros guetos.Ah, são apenas velhos e crianças, que morram!!
-
Pavão
...belo discurso, Demétrio Direita Magnolli!!! Mas, podemos ver que você incorporou direitinho o discurso do Netanyahu de que o Hamas usa o povo como escudo humano.Em seu entendimento os fins justificam os meios e, pode se bombardear escolas, mesquitas a torto e a direito, e o que importa são os fins...os israelenses roubam as terras dos palestinos, multiplicam suas colônias na Cisjordânia, condenam os palestinos a viverem em verdadeiros guetos.Ah, são apenas velhos e crianças, que morram!!
-
cassiooliveira
a indigência cultural do brasil alimenta personas como "tio rei" e seus genéricos, demétrio incluso. ao ler o malabarismo desses na defesa do indefensável, lamento a inexistência, por aqui, de um robert fisk, premiado jornalista inglês especialista em oriente médio, que disse, acerca do posicionamento da mídia e líderes ocidentais frente ao massacre (o nome é esse) de palestinos por israel: Isso é realmente uma espécie de apatia moral.
-
Paulo Oliveira
A propósito, achei bastante curioso o Demétrio embasar seu texto usando rótulos de viés étnico e cultural ("os judeus", "Estado judeu") quando ele próprio advoga que a distinção cultural, assim como a racial, é uma maneira perversa de estratificar a humanidade (separando "nós" e "os outros"). Não é aceitável usar essa distinção étnica e cultural para contrapor as culturas ocidentais às ameríndias, mas tudo bem se for para defender os interesses da "maioria dos judeus"? Quanta hipocrisia...
-
Paulo Oliveira
Tudo o que vi foram saltos interpretativos ridículos. Será que se, por exemplo, a maioria dos negros quenianos apoiar a discriminação de gays e mulheres, seria racismo contra negros quenianos se opor a essa discriminação? Não estou dizendo que o sionismo em si é discriminatório (e é, mas isso fica para outra conversa), o que estou dizendo é que há distinção entre se opor à ideia defendida por um grupo de pessoas e repudiar esse grupo por motivos étnicos.
-
thiago
exatamente.
-
Montaigne
(7) Não se pode mais tolerar práticas menos civilizadas de resolução de conflitos territoriais, seja em nome de supostos direitos religiosos ou seja lá o que for. Isto vale tanto para israelenses como para árabes, com suas tendências fanáticas, fundadas em interpretações religiosas radicais.
-
Montaigne
(4) O mundo ocidental tem muito a agradecer aos judeus por sua contribuição às ciências e artes. Entretanto, num mundo cada vez mais sofisticado, com larga interdependência econômica, não se pode mais tolerar práticas expansionistas, coloniais, beligerantes, ameaçadoras à paz, próprias de séculos anteriores mais atrasados.
-
Montaigne
(5) A comparação é apenas quanto à política externa do governo de Israel, nada contra os judeus ou o judaísmo (apesar que as religiões mais dividem do que somam, o que é a origem histórica do conflito).
-
Montaigne
(4) É neste ponto, ao usar da força desproporcional para reprimir os palestinos e ainda ao ocupar com colônias a Cisjordânia, historicamente habitada por palestinos, é que se critica Israel por estar agindo como um país expansionista contra seus vizinhos, à semelhança da Alemanha nazista na Europa, o grande exemplo histórico relativamente recente.
-
Montaigne
(2) Israel poderia ter sido mais seletivo aos alvos do Hamas. A impressão que fica é que Israel ao agir desproporcionalmente, quer alimentar os antagonismos, talvez para justificar uma autodefesa para ocupar terras na Cisjordânia. Que o Hamas é radical ninguém duvida, haja vista suas declarações contra a existência de Israel. Por outro lado, Israel não aceita a intermediação da ONU para estabelecer bases territoriais para por fim ao conflito.
-
Montaigne
(1) Que Israel e o povo judeu tenham uma pátria para viver, segundo os seus costumes e religião, ninguém de bom senso, que não seja extremista ou antissemita, questiona, especialmente depois do Holocausto da 2º Guerra Mundial. O que se questiona é a violência desproporcional com que Israel revida os palestinos. No caso atual, são quase duas mil mortes para quase uma centena de israelenses, uma proporção de 20 por 1 ou mais. Daí à comparação à um genocídio em pequena escala.
-
Antonio Catigeró Oliveira
A "verdadeira aberração" -- se é que existe alguma aberração "verdeira", ou seja, sem ser construída por um discurso retórico -- é tentar polarizar o conflito em questão entre governo e oposição no Brasil.
-
Hugo Arrais
O artigo é constrangedoramente patético com premissas e analogias equivocadas. É má-fé e/ou ignorância analisar a aberração histórica q representa Israel, cuja criação em territórios já ocupados é produto dos interesses estratégicos dos dois últimos grandes impérios ocidentais, os EUA e a Grã-Bretanha, sob a ótica do ódio racial ao judeu; e comparar processo de formação dos modernos estados europeus, fenômeno histórico com Israel, criação política estratégica de ocasião das grandes potências.
-
OLIV
Um texto de 6 palavras -quero ganhar "unzinho" defendendo o indefensavel, alguem que nao se sensibiliza pelo ani.qui.la.men.to em massa e o sofrimento de inocentes, alguem que diz ter formação superior cria um jogo de palavras infantil para esconder o ge-no-ci-di-o cometido pelo te-rro-ris-mo de estado. A vida de um ser humano tem o mesmo valor independente do dinheiro que pagam para alguns escrever o contrario. si.o.nis.mo e na.zis.mo significam racismo contra todos reais seres humanos.
-
Pedrito
O grande problema é que os dois lados têm razão (palestinos e israelenses). O que é inadmissível é o terrorismo dos dois lados (Hamas e o governo de Israel), sim, sem delongas, os dois lados usam o terror como arma de intimidação.
-
Herdf
O autor desconhece ou esconde a real proposta do que se opõem à direita israelense que tem a guerra como único objetivo. A proposta é um estado laico e democrático onde os dois povos convivam. Obviamente que os radicais dos dois lados rejeitam essa saída, por sinal a única viável, ali do jeito que está, dois estados e inviável, porque não analisa a quem interessa o conflito?
-
tiomingo
chamada ponto com ponto br explica tudo, acesse.
-
Melinda
Os próprios palestinos, se não fossem subjugados por dita dores, teriam aceitado o estado de Israel. Mas ali os muçul manos encontraram a justificativa perfeita para a luta contra os infiéis, contra o ocidente. É duro para a esquerda saber que ninguém quer adotar a vida que levam nos países como Irã, Cuba, Coréia do Norte, enquanto a maioria gostaria de viver como nos EUA, Israel, na Europa ocidental.Só conseguem impor seus pontos de vista pela violência.
-
JP
Os últimos acontecimentos em Gaza, mais os assentamentos na Cisjordânia, tem mostrado que o povo que está sendo destruído é o palestino e o Estado que não é aceito é o Palestino. Só um cego não enxerga o objetivo explicito de Israel varrer do mapa os palestinos e o seu projeto de Estado.
-
ValveMark - SP
Volto a questionar: Porque ninguém chora pelos Cristãos que estão sendo dizimados nos países que são controlados pelos muslim? Vocês não conseguem entender que esta gente quer sim é aniquilar a civilização judaico-cristã. Quem apóia o Hamas, apóia a própria destruição. Como podem afirmar que aquele território é exclusivo dos Palestinos, se pelos escritos bíblicos o povo Hebreu já habitava aquelas terras a pelo menos 5700 anos atrás? Jesus que era judeu viveu naquela região a 2000 anos atrás.
-
Zeta
Parabéns ao colunista! Como é bom ver gente séria e intelectualmente honesta, novamente escrevendo nessa coluna e no meu jornal! Respeito o direito de opinio, mas a aberraço do racista Ricardo Melo foi tamanha, que tinha abalado minha crença na seriedade da Folha.
-
OLIV
1- ele não é co.lu.nis.ta mas quinta coluna paga com capital de he.breu. 2- se fosse intectual e honesto ele escreveria uma opinia e nao um panfleto publicitario de interesses menores. Inclusive alerto a folha para não admitir propaganda paga em seus espaços 4- somente um si.o.nis.ta. poderia chamar Ricardo Melo de racista 5- voce tem razao mas a seriedade da folha foi abalada pelo texto pago do seu quinta co.lu.nis.ta
-
-
Déjà vu
O Novo Presidente: "Reuven Rivlin é entusiasta e propagador do plano Grande Israel, hoje raramente citado, ao menos de público. Projeto q se origina (ou termina) em ideia semelhante à do "Espaço Vital" q figurou nas causas da Segunda Guerra Mundial. Nele se vê a explicação p/ os continuados "Assentamentos", apesar da condenação da ONU e do poder conflituoso q têm, além de serem obstáculo central nos Arremedos de Diálogo de Paz entre Israel e Cisjordânia" - Parece q copiam tudo do Velho Adolf!!!
-
Déjà vu
"Chancelaria de Israel afirmou que o "comportamento" do Brasil "ilustra a Razão por que esse Gigante Econômico e Cultural permanece Politicamente Irrelevante". Além disso, o Governo disse que o país escolhe "Ser Parte do Problema, em vez de Integrar a Solução" - Ora, para os Fundamentalistas Ultra-Ortodoxos jwdeus é direito "Divino" a Progressiva Ocupação das Terras Palestinas, e o Lema lá é: Palestino bom é Palestino Refugiado, de preferência em Marte!!!!!!
-
Déjà vu
Mundo Enfadonho, Déjà-Vu!!! - Repaginam o Gueto de Varsóvia em Gaza!!!. Mimetizam Joseph Goebbels com o Marketing que uma meia Verdade depois de muito repetida torna-se uma Verdade Inquestionável!!!. Tenta-se conquistar Corações e Mentes ativando a 5ª Coluna Midiática onde se defende os 'Amáveis Sionistas' que procuram a Paz a todo custo criando Assentamentos de Colonos em território Alheio, mas ninguém entende suas Boas Intensões, tadinhos!!!!
-
Déjà vu
"..Dificilmente darão um passo em direção à Paz. Israel, por ser uma Democracia, a única da região, Deveria ser mais Maleável. O Problema é q é uma Democracia Bastante Disfuncional, na qual pequenos Partidos Religiosos vêm há décadas servindo c/o Fiel da balança em coalizões frágeis, o q lhes deu um Poder Desproporcional, q usam p/ Manter e Ampliar os Assentamentos Jwdaicos na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental" Ora, temos uma Teocracia Radical como os Aiatolás do Irã, mas c/ Armas Nucleares!
-
Ranoilson
Mais um tentativa , nesse caso de usando termos sofisticados e sofismáticos tentar defender o idefensável governo de Israel que desde Golda Meir vem em uma política de ocupação e negação aos palestinos o direito a um lugar para viver . O texto é extremamente parcial na sua essência. Cada vez fica óbvio que Magnoli é um colunista torcedor e não esclarecedor de algo que embora complexo camufla o fato de que o Hamas é um efeito colateral violento das injustiças do que acontece no Gueto de Gaza .
* Apenas para assinantes
comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.