Educação > Após corte de ponto, grevistas da USP fecham entrada da reitoria Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Paulistano

    Porque a mídia não expõe ao óbvio: só se terá mais educação se os professores trabalharem mais e melhor. Para isso ninguém faz greve............

    Responda
  2. Santista

    Não trabalhar é um direito do trabalhador, quando em greve. Mas é sempre bom ressaltar que não há lei alguma que mande o empregador lhes pagar os dias não trabalhados. O que os grevistas parecem querer, nesse caso, são férias extras remuneradas e bancadas pelo contribuinte !!!!

    Responda
  3. bicao

    Democraticamente, os funcionários e docentes podem fazer greve...mais de 30 dias sem trabalhar configura ABANDONO de emprego...respondem por processo administrativo...e sofrerão dispensa por justa causa...agora, impedir o fluxo de pessoas para a universidade, desejando trabalhar ...soh tem um remédio eficaz...Choque da PM, Tropa de Cavalaria e borracha...

    Responda
  4. Paulistano

    A folha de pagamentos consome "mais de 100%" do orçamento da universidade com funcionários que não querem saber de trabalhar. Sempre a mesma história. Não é à toa que a USP caiu no ranking das melhores universidades. Sucesso se conquista com TRABALHO, não com greves intermináveis!

    Responda
  5. fofilho2013

    Greve ou férias: A Universidade de São Paulo, segundo noticiário, gasta 105% do que recebe com a folha de salários. Eles estão parados desde maio "por aumento de salário" - não há algo estranho nem fora de sintonia nessa paralisação? Vão gastar quanto com a folha de salários? Greve "sem corte de ponto" não é greve - é férias.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.