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Este é o reflexo direto de um certo presidente(?) que se gabava de ser semianalfabeto. Também dizia que a sua mãe nasceu analfabeta e desdentada. Imaginem quanto tempo vai levar para consertar esta aberração.
Isso é reflexo de um presidente que era professor universitário e patrocinou lei que impedia o governo federal de se responsabilizar pela manutenção e gestão de novas escolas federais, além de não ter criado nenhuma nova universidade. Isso é a realidade, o resto é partidarismo obtuso.
Certamente a educação deve ser ministrada com qualidade em todos segmentos para melhor e maior produção e produtividade de todos setores da Economia. Pela reportagem nota-se o crescimento de empregos para algumas categorias que, com respeito, considero subempregos face a dificuldade cultural inerente pra nelas prosperar. Face a miscigenação de raças, de modo geral, o brasileiro é inteligente nato e poderá desenvolve-la ainda mais em todas as atividades, desde que a instrução seja de qualidade.
Esta é uma observação enviesada e nada tem a ver com o meu comentário. Lamento.
Olá CELIA, tudo bem? A rigor, não sou contra a criação de Escolas ou Universidades, desde que os ensinamentos ministrados sejam de qualidade para os nossos jovens porque, na verdade, são o futuro do nosso Pais. Tenha uma ótima semana.
Adianta é não criar nenhuma,né?
A rigor, nunca houve empenho efetivo do Governo em ministrar educação de qualidade, cuja responsabilidade também é atribuÃda aos pais desde tenra idade dos filhos face o bordão "tal pai tal filho", esquecendo, porem, que a educação é alicerce para uma grande Nação como provam os EUA. e PaÃses Europeus. Não adianta a criação de Escolas ou Universidades de péssima qualidade educacional, como tem ocorrido, porque não passam de "caça-nÃqueis" sem o devido retorno. Há que melhorar, e muito, o ensino.
89% de matrÃculas a mais, não significa qualidade, já que só em 2014 foram descredenciadas pelo MEC 29 universidades em diversos estados. A estagnação da educação favorece a situação que se espelha no lÃder que se envaidece por não ter formação universitária.
Ótimo que o MEC está descredenciando as que não oferecem qualidade.
Muito falamos em educação, e ela tem grande importância. Não se trata só de diploma. Muito mais saber ler e escrever de forma correta. Ter lucidez no raciocÃnio, clareza no pensar, bom senso, objetivos definidos. Isso não tem recebido a devida atenção, havendo mesmo um descaso e desvios. A boa educação começa pelos pais. Na primeira infância se formam as bases, descuidando disso, tudo o mais fica difÃcil.
Com a experiência de ter supervisionado pessoas em quatro paÃses diferentes, não hesito em afirmar que o trabalhador brasileiro é um dos mais produtivos do mundo. Acontece que a produtividade é influenciada também por fatores externos a atividade e ao negócio, como a eficiência do governo, a legislação e a infra-estrutura, principalmente o transporte. Daà a dicotomia do paÃs como um todo ter baixa produtividade, apesar de individualmente os trabalhadores serem produtivos.
Com todo o respeito: cada povo tem aquilo que procura. Para que falar de produtividade, se o brasileiro vive para tocar tambor e chutar bola?
O governo anterior andou a passos largos na implementação de medidas macroeconômicas e na alavancagem da economia em razão de que o governo anterior a ele, fez o Brasil andar para trás, sucateando as estatais e vendendo a preço irrisório. Depois de avançar, o governo anterior a este deu uma parada e o atual estagnou-se, desestimulou os investimentos internacionais e afastou os investidores temerosos de uma crise institucional que se instalou no Brasil, em razão da corrupção dos governantes.
Na última década tivemos 81% de aumento de matrÃculas no ensino superior, indicando que aceleramos a formação de mão de obra mais qualificada. Em que pese alguns problemas que devem ser corrigidos, o Pronatec também irá contribuir com a formação técnica de menor complexidade.
Célia! O Brasil estava sucateado e o governo anterior a este soube adotar algumas medidas que alavancaram a economia, mas foram apenas medidas paliativas, de natureza administrativa. A reforma da educação no Brasil exige muito mais do que foi feito, pois não adianta mascarar. Estamos apenas exportando debêntures, pois não produzimos tecnologia. Quando queremos avançar, temos que importar equipes especializadas internacionais, porque a qualidade da nossa formação profissional deixa a desejar.
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