Ilustríssima > Como a reforma do Código Penal pode afetar o sistema carcerário Voltar
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Sei que é polêmica, mas aqui vai outra sugestão: descriminalização total de todas as d r gas, após um estudo e implantação de sistema de atendimento aos casos extremos pela saúde pública.
Quem puder assista o excelente documentário How to Make Money Selling Drugs. Outro brasileiro: Quebrando o Tabu. O americano vai te surpreender com você mesmo.
Vamos por partes: 1) devolver bandidos de qualquer espécie às ruas apenas porque faltam vagas nas cadeias nunca ajudará a baixar a criminalidade 2) cadeia não conserta ninguém, mas eu prefiro um bandido preso do que solto 3) se já ficou comprovado que a educação diminui a criminalidade, vamos melhorar isso 4) vamos apressar a discussão da descriminalização das drogas - TODAS - com uma boa solução sobre o atendimento aos dependentes pelo sistema de saúde; todos vamos ganhar com isso.
As ciências sociais dão uma banana para dignidade e honestidade. Querem ver a população honesta mor ta nos semáforos da vida.
Um paÃs que não investe na educação, o futuro é isso aà mesmo.
Quero cumprimentar os jornalistas pelo trabalho/documentário, pois Justiça, penitência e reeducação devem ter uma relação harmônica, a prisão não pode ser depositário das imperfeições praticadas nas polÃticas de educação, distribuição de rendas e na dignidade humana
Acredito que 90% ou mais das pessoas que adotam o crime como meio de vida jamais se reeducarão nas cadeias. Na minha opinião cadeia só serve para uma coisa: não permitir que os que lá estão pratiquem crimes contra aqueles que tentam levar uma vida pautada pelas leis morais.
Libertar b n di dos apenas porque faltam vagas nas cadeias jamais vai melhorar os Ãndices de criminalidade.
Estão analisando somente o efeito e não a causa. O paÃs precisa de uma campanha de planejamento familiar para a população menos esclarecida.
Esse é apenas um dos itens. O governo precisa se fazer mais presente nas periferias, adotando medidas que não deixem as famÃlias se desintegrarem. É uma tarefa hercúlea, mas, planejamento familiar, educação, apoio sócio-psicológico são as ferramentas que poderão mudar e diminuir a quantidade de presidiários definitivamente.
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