A humildade de Marina, ao concordar em ser vice de Campos, favoreceu tanto a ela quanto ao PSB em momento tão trágico...

Com Marina e a trágica m.o.r*te de Campos o PSB ganhou visibilidade nunca antes alcançada...Acasos do destino...

Se Campos se candidatasse sozinho pelo PSB e Marina adiasse sua candidatura pela Rede para 2018, agora, sem Campos, o PSB estaria mal das pernas. A sorte do PSB (e, paradoxalmente também a de Marina) foi tê-la como vice na chapa em momento tão difícil...Em resumo: Contraditoriamente, o destino foi bom para o PSB e também para Marina...

Na verdade, Marina ao se aliar a Campos deu mais substância ao discurso dele. E, se assim não fizesse, só poderia se candidatar em 2018. Com a trágica m.ort.e de Campos, contraditoriamente, a fala de Marina ganhou proporções ainda maiores e mais convincentes tornando-a promissora presidenciável...Em outubro conheceremos o final de tantas especulações...

A verdade –algo contraintuitiva, admito– é que campanhas importam menos do que se apregoa. Volto ao assunto nos próximos dias. Bastante interessante o artigo do Hélio, mas o que me impressionou foi a frase final acima transcrita, bastante intrigante e filosófica. Quero ler o seu próximo artigo, quando voltar ao assunto.

Marina seria um boa candidata a senadora...