Opinião > Luiz Fernando Vianna: Ferguson é aqui Voltar
Comente este texto
Leia Mais
O que querem? Vingança? Matar todos os brancos? Se a polÃcia persegue negros é porque boa parte deles é do mundo do crime, isso não é racismo, é uma realidade. Seria melhor discutir como acabar com esse problema do que alimentar discussões filosóficas sobre isso.
Obivamente, existe uma estrutra de confundimento nestas análises, que na minha opinião são omitidas ou ignoradas intencionalmente, por parte da imprensa e por algumas ONGs que se beneficiam desta instigação a uma "luta racial". Não é a cor da pele que se esta discriminando, mas sim sua classe social e economica. Não se conhece nenhum caso dediscriminação de um não branco após este cidadão/cidadã ter atingido as mais altas camada economicas e socias de nosso paÃs. Não se deve esconder isto de nós
É lamentável que em pleno século XXI, uma matéria com esse conteúdo é publicada. Que raio de paÃs é esse? Cadê a nossa humanidade?
Se olha a cor dos PMs que matam, mas e a dos bandidos que matam?
Definitivamente há violência e preconceito contra os negros no PaÃs, contudo para mim o problema maior é contra os mais pobres, independentemente da cor. Para mim, a abordagem de um policial a uma pessoa branca da periferia é idêntica a uma pessoa negra da periferia. De qualquer forma, tudo se melhora com investimento em Educação e quanto a isto, sabemos que nada é modificado há décadas no Brasil.
O Texto da reportagem que fala sobre mortes de negros e pardos, é reforçado com uma pesquisa da Universidade de São Carlos. Porém, a conclusão da faculdade que diz que 61% mortos pela policia são de pessoas dessas cores mostra apenas que não há discriminação dessas mortes pela policia.a Explicação é simples: A população brasileira hoje de negros e pardos é proxima de 55%. logo, a proporção de mortes retrata igualitariamente, não caracterizando discriminação ou preconceito policial nessas mortes.
Sr. Neto, me desculpe a franqueza, mas acho que o senhor não entendeu a pesquisa e está misturando alhos com bugalhos. Não levou em conta, por exemplo, a questão da renda entre ne gro s e par dos. Simplesmente reforça a ideia de que é nesta camada da população que estão os " ba n di dos". A verdade é que temos uma das piores p o là cias do mundo.
E há quem diga que não existe ra ci smo no Brasil... DevÃamos pegar os descendentes de es cr avo cratas que se saÃram bem com a herança dos seus antepassados, aqueles que ficaram ricos com o s an gue dos e s cr avos, e cobrar um imposto a mais como indenização não paga para financiar mais projetos educacionais e de compensação para a comunidade ne gra. É bom lembrar que com a "libertação" da Princesa Isabel, os es c ra vos não tiveram nenhuma indenização e nem receberam terras para trabalhar.
Sei que os anos de educação de baixÃssima qualidade (basta ver o que ocorre em SP com os 20 anos da tu ca na lha) geram esse tipo de gente, incapaz de perceber a diferença entre uma coisa e outra. Não a toa organizações na zi/fas cis tas estejam crescendo por conta desse tipo de gente como alguns que se manifestam por aqui.
Então passe no Poupatempo e tire o seu, já que você mesmo está propondo indenizar os não-escravos.
Uma pergunta simples que até o mais im be cil dos seres saberá responder: estes a quem se refere, eram escravos? Um sujeito que não sabe a diferença entre uma coisa e outra devia andar com o RG de "incapaz"...
Nesses 126 anos, levas e levas de imigrantes da Europa, Oriente Médio e Leste Asiático vieram só com a roupa do corpo. Sem sequer falar a lÃngua, construÃram suas vidas em vez de ficar sentados, esperando para viver à s custas de uma indenização do bisavô
Considerando que a população brasileira é formada por sua maioria de pardos e que se jutando aos negros formam um percentual proximo de 55%. Não há preconceito e discriminação policial nas mortes. E, considerando, a população periferica das cidades o percentual de pardos e pretos supera aos 60% o que foi ratificado pela universidade de São Carlos. A infelicidade do reporter nessa reportagem foi de não verificar que a população parda e negra está proxima desse percentual.
Pois a carne mais barata no mercado continua sendo a carne negra! É escandaloso pensar que no Brasil a polÃcia mata em proporções semelhantes à polÃcia sul-africana no perÃodo do apartheid. Assim, pensando na nossa sociedade, proponho o questionamento: há possibilidade de politizar a morte negra se a morte negra não ganha, perante a sociedade civil, o status de assassinato?
A situação é distinta! Nos EUA existe cadeia, perpétua e pena capital. No Brasil, a Justiça não funciona. Um sujeito mata uma famÃlia inteira e em oito anos está na rua. Além disso, criminoso no EUA é tratado como criminoso, mas aqui no Brasil é uma "vÃtima da sociedade". O resultado de tanta benevolência é o que temos hoje.
4- O homem hoje apenas colhe o que planta e o que plantou no passado. O homem, ao contrário de outros, tem memória e a violencia plantada no passado vem à tona. São reações de um mau governo, um evento, o que quer que seja.
4- A humanidade hoje apenas colhe o que plantou no passado. São individuos vingativos, governos incompetentes. A humanidade inteira está em degradação, em destruição. O homem tem memória de sua história, e sempre se auto alimenta e a violencia cresce como bola de neve.
3- Qualquer incidente supostamente preconceituoso se torna uma retalhação. Vemos isso aqui mesmo no Brasil, comandados por c/r/i/m/e organizado, vingança contra os policiais, incendio em onibus, m/a/t/a/n/ç/a de juizes, promotores. Em Mianmar, budistas dizimando colonia de muçulmanos para vingar a m/o/r/t/e de familiares, tudo se tornou trivial.
2- Tão logo se torna um adulto, agem como bichos, atirando lixo em todos os cantos. Nada é seguido conforme os preceitos, é falso, dissimulado, hipócrita. Não busca a perfeição como deveria ser, não se importa com nada. A violencia é geral no mundo. Não é peculiar a ninguém. O homem se auto destrói. A maioria se espanta quando vê um terrorista radical cortar o pescoço de um reporter.
1 - tendencia mundial do homem é se auto destruir. Criam cotas como se n/e/g/r/o/s fossem inferiores, censuras a certas expressões do cotidiano como se as palavras em sà fossem ofensivas a alguem. Enquanto a humanidade não passar a se comportar conforme o que prega os conceitos, a violencia pode se espalhar e uma eventual reversão será totalmente impossÃvel . Aliás, isso nunca foi novidade na história do homem. Ensina-se um monte de conceitos nas escolas mas nunca foi levado a sério.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Opinião > Luiz Fernando Vianna: Ferguson é aqui Voltar
Comente este texto