Vamos lá então,Angela Merckel,é linda,Lula realmente é o padrão de beleza ocidental ,Hugo Chaves e Michele Bachelet então,Hollande,alto e maravilhoso,realmente tens rasão a beleza importa bastante.

Precisamos combater o mito da racionalidade humana. A partir do momento que colocarmos a racionalidade humana como uma possibilidade e não uma certeza iremos questionar mais as nossas atitudes e será possível nos conhecermos melhor e nos afastarmos mais da barbárie, da qual ainda estamos tão próximos.

Helio, sem dúvida sua conclusão é perfeita. Quem conhece os princípios da inteligência emocional sabe que a maioria das pessoas decide com a emoção e não com a razão. Isso atesta a tese que o modelo de debates não conduz a uma escolha racional mas apenas emocional. O ser humano ainda está, em média, num estágio muito primitivo, preferindo decidir pela emoção, embora não seja ela o instrumento apropriado para decisões, mas sim para usufruir da vida.

2- Para acabar com a corrupção, teria que iniciar um movimento de grandes proporções, com apoio de todos os setores, para pressionar o governo a fazer uma lei mais rígida para combate-lo. Mas, como isso é possível se toda a população , todos os setores da economia e da industria se beneficiam da corrupção ?

1- No Brasil é impossível acabar com o emocional do povo. Tanto candidatos como o povo, ambos são corruptos tanto quanto. É generalizada. O povo também é, e sempre levam vantagem. Sonegam, subornam, fazem maracutaias, compram produtos pirateados, desobedecem leis do trânsito, jogam lixos em todos os cantos, descartam escombros nos mananciais, nos lagos ao invés de contratar caçambas. Desse povo saem os políticos.

Os debates deveriam sim servir para o eleitor se nortear. Mas é sempre o emocional que decide. Não tenho ilusões. Já tenho minha opinião formada (aliás quem não a teria durante tantos anos de péssimo governo) Não vejo e não quero ver debates.

Mas me enviem mensagem explicando que barbaridade estou escrevendo que merece moderação.

O grande indutor do voto é a identificação afetivo-emocional, poucos eleitores votam levados pela razão.