Ciência > Ambiente e tecnologia mudaram os navegadores, diz Klink, 30 anos após cruzar Atlântico a remo Voltar
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Realmente este cara é um herói. Li alguns livros dele, com redacão rica em detalhes que parece que o leitor está a bordo. Merece ser mais lembrado pelas novas geracões, como exemplo de planejamento e determinacão.
Meu querido Amyr klink, há tanto tempo não tinha noticias suas. Que maravilhoso que está chegando á maturidade com sabedoria, humildade e sempre inovando. Corajosos que nem você são muito poucos. Como te conheço um pouco eu chamaria de perseverança, acreditar no que quer fazer e vai atrás. Parabéns Amyr. Eu não tenho como ir a São Paulo ver a exposição mas estarei torcendo daqui do meu atual reduto, sitio bem tranquilo.
Dois livros que marcaram uma época da minha vida: "Cem dias ..." do Amir e "Sozinho ao redor do mundo" do Slocum. O pior naufrágio é do barco que nunca partiu do cais.
Linha d"agua, leitura de cabeceira...
Sou grande fã do Klink. Nunca entendi porque retirou o IAT do Museu do Mar, em São Francisco do Sul. Com sua saÃda o museu perdeu grande atratividade. Estou esperando novos desafios do grande Klink abraços zilton
O Klink é fantástico, coragem de leão, merecia uma estátua pelo que fez. Jamais alguém vai fazer aquela travessia nas condições que ele fez. É um herói do mar, e o mar é seu grande amigo. Parabéns Klink.
KLINK, como faço para não ter enjoo no mar?
Conheci o Amir e seu irmão Timur em 1978 em Parati, ele tinha feito uma viagem de moto pela amazônia, depois vieram as viagens pelo mar, melhor navegador que conheci, sério, dedicado. Ele é um grande exemplo, os conhecimentos adquiridos têm ajudado muitos setores, parabéns Klink
Realmente e maravilhoso sabermos que ainda temos pessoas com espÃritos de navegação e cultura. Atuo na área marÃtima também há 30 anos e naveguei por grande parte dos mares desde o Mar do Japão ate a Bahia de Hudson isto sem contar as travessias do Pacifico cruzando o Canal do Panamá e hoje apesar da alta tecnologia a bordo temos muito pouco contatos tornando-nos individuais e solitários. E uma pena termos poucos navegadores ao estilo do Klink pois como citado por ele somos o "Pais do Futebol!!!
Eu li e reli todos os livros do Amyr Klink e tenho todos guardados. Posso garantir que a qualidade da narrativa leva o leitor a viajar junto com este desbravador e corajoso navegador, coisa rara em nossos dias. Com estas leituras aprendi um pouco sobre os mares e sobra os polos, as dificuldades de navegar e os desafios de enfrentar o mar aberto. Sou fã do Amyr!
Este grande herói,após seus feitos não se preocupou em virar estrela no domingão do CHATÃO ou ser ironizado no programa do CHATÃO BUENO,nem candidatar,suas palestras e livros são sinceros e sem puxa saquismos,os brasileiros têm um espelho para olhar,quando se trata de encarar um desafio,passar pelo dito cujo e triunfar,viva o planejamento,o trabalho e a perseverança! saudações mineiras,uai!
Sempre achei KLINK um héroi! Jamais teria coragem de fazer o que ele fez.
Tive oportunidade de ler "Cem dias...". Tem passagens de tirar o fôlego, como a do barco refletido no olho da baleia. O mundo mudou, o romantismo acabou, agora só faz sucesso quem "bomba no You Tube", quem tem mais "curtidas". A tecnologia tirou a graça de tudo. Até partidas de futebol se transformaram em "câmaras de execução". Quem tem mais de cinquentinha sabe como o mundo tinha mais graça.
Por favor, né? Não se pode falar em mudanças climáticas por observações pessoais, isto é uma irresponsabilidade cientÃfica. Ou é ignorância, mesmo?
Podemos questionar se a mudança climática é natural, cÃclica e inevitável ou se é consequência da irresponsabilidade humana. O que todos os cientistas concordam é que há uma mudança. O Amyr Klink, estudioso e frequentador assÃduo (com barco próprio) da Antártica apenas ratifica na pele, literalmente, o que é dito. Vale a pena visitar o blog do Amyr Klink.
Grande Amyr Klink. Quem quiser saber e conhecer a verdadeira história que une competência e aventura, que leia seus livros. Este cara merece !
Este cara, sim, foi um herói, um grande exemplo o qual se manteve humilde e em famÃlia, enquanto muitos brasileiros não sabem nem quem ele foi e é. Pensam apenas no futebol!!!! Lamentável cultura!!!!
é verdade Amir foi exemplar, mas naquele tempo, que ele o fez, o editor jamais escreveria "30 anos DE travessia" e sim DA travessia, só para evitar o possÃvel engano de que A travessia durara 30 anos e não que ocorrera há 30 anos.
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