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• Editorial: Imprevisível

1. Homero

   5.set.2014 às 18h07

   Natural, realmente, que o foco das atenções se concentre no novo fenômeno da eleição. Agora, duvido que as propostas de Marina sejam mais oníricas do que as de uma presidenta que nada conseguiu na realidade de seu primeiro e único mandato, e vem agora prometer realizações que nunca conseguiu nem sombrear. Quem é mais onírica?!!!

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2. tania

   5.set.2014 às 13h18

   A Folha tem feito um trabalho de divulgação partidária. Fico me perguntando se também receberam propina do governa. Tem apresentado manchetes de má fé e vazias de conteúdo, como a desta manhã. Jornalismo de péssima qualidade

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3. celiavasconcelos

   5.set.2014 às 12h51

   As escolas de tempo integral do estado de PE recebem diretamente em suas contas recursos do programa federal Mais Educação para o custeio das atividades da educação integral. Assim ficou fácil, difícil é reconhecer os méritos . Ou a Marina não sabe disso.

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4. flat

   5.set.2014 às 11h26

   Alô, editorialista: o "escrutínio" a que a FSP tem submetido a "presidenta" tem sido beeeem levinho, viu?

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   1. celiavasconcelos

      5.set.2014 às 12h50

      Nossa, quanta imparcialidade sua !

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5. capanjo

   5.set.2014 às 7h22

   Tôdos os candidatos possuem suas proprias contradições , os fatos tragicos alçaram Marina Silva a posições de embate eleitoral singular na campanha presidencial , aonde foi Marina Silva nem o a projeções especulativas poderiam prever tal arrancada , pois colocou o Senador Aécio na terceira marca dos votos válidos para presidente, acabando de vez com a polarização e o discurso de mudanças proposto pelo tucano, Marina fala na nôva politica, mas pratica a mesma politica ,já passou!

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6. Evans

   5.set.2014 às 6h22

   Anos 20 e 30 do século XX, Ossip Piatnitsky, secretário tesoureiro do Comintern, orgão do Kre/mlin, orientou a ação do KPD (o P/T alemão) contra o Par/tido Social Democrata (o PS/DB deles), com seu manifesto "É preciso arrancar as massas aos sociais democratas". Tá tudo ali, o que fazer e como fazer. O discurso que a C/UT, segundo o Painel da Fo/lha lança às ruas: "Ma/rina inimiga do pré-sal" é apenas a sequência do "Aé/cio vai acabar com o Bo/lsa Fa/mília"..

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7. Evans

   5.set.2014 às 6h07

   O P/T, é êmulo de partido bolc/hevique. Isso significa que vale tudo. A cartilha desse Centralismo "Democrático" inclui difamação, quebra de sigilos fiscal e bancário, Mensalão, confronto ao direito do adversário falar ou em campanha de rua. Da noite para o dia, o adversário que ameaça seu poder, é rotulado de inimigo da classe trabalhadora e do pré-sal, vendido ao capital internacional e bancos, toxicônamo, pede/rasta (MartaxKassab), aliado da burguesia. Demônio. Marina é a bola da vez.

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