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• Marcelo Rede: Para sair da greve

1. Kilgrave

   5.set.2014 às 10h54

   Por isso assim que melhorei minha situação financeira tirei meu filho da escola pública. O material didático e a diretoria eram de primeira, mas a falta de comprometimento dos professores com o ensino saltava aos olhos. Viviam doentes, greves constantes, sempre de olho nos próprios umbigos. Sempre pousando de vítimas, incompreendidos e mal pagos. Depois vinham as crianças.

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2. Rô

   5.set.2014 às 10h09

   Prezado Professor Marcelo, Parabéns pela iniciativa de propor o que é o mais sábio nesse momento; - o fim da greve e a permanente disposição de pensar e repensar a USP. Esse sim é o modo de ser e de agir dos que aqui dedicam grande parte de sua vida. Os gregos antigos tinham uma expressão fantástica para lidar com questões como essa: epoché ou epokhé. Atitude de não aceitar nem negar uma determinada proposição ou juízo. Não se está a negar o que está acontecendo, porém, é preciso refletir.

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3. Dilmaldo

   5.set.2014 às 8h32

   Quem mandou alimentar o monstro.

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