António Prata, fui lendo com amargura e tristeza o seu artigo, apesar de ser um primor de coerência cultural. Dando-lhe a mão, você o fez desfilar pela literatura, pela pintura, pela física, pela sociologia, pela teologia até. Ele viu vastos horizontes maiores, que o ovalado do vaso que o confina efêmero. Agora, você lave cuidadosamente as mãos, devolva à cloaca o que é dela e pare de constranger o leitor. O Nobel de Literatura não se atinge assim. Quando é que vamos sair dessa situação ?

realmente o texto é o tema...

bobagem...

Prata, um abraço das Ilhas Cagarras!

Dizem que Jesus não fazia, o alimento não se corrompia Nele. Não sei quanto a Einstein (inventou a bomba atômica?), mas acho que ele não tinha a arrogância dos paulistanos. O QI dele era muito alto; a gente tem QI 87 e quer sempre limpinho.

Ótima! Lembrei-me de Higienópolis, em SP.

Adorei. Em meio a tanta atrocidade, bobagem, falsa cultura, podridão humana, miséria política.... um texto bem humorado e a cujas reaçoes só se pode atribuir o preconceito de as pessoas se defrontarem com a realidade. Mulher do Antonio Prata: não o censure!!!!!

Esse texto está uma m e r d a.

Faltou falar da coprofagia, a "arte" de comer cocô como fetiche sexual.

Primeiro um artigo peniano, em seguida um artigo escatológico. Com que maravilhas Prata vai nos brindar ainda?

O texto é bem humorado. Aproveitando já o embalo, o autor deveria postar algo como o Homo porco nato que anda emporcalhando com lixos e cocôs mundo afora.

QUE B O S T A !!!!!!!!!!!