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  1. Dewey

    A questão no Brasil não é a porcentagem a ser paga pelo contribuinte, mas o uso que se faz do dinheiro arrecadado. Num governo de pouca transparência, as pessoas não confiam que os aumentos de impostos irão resultar na melhoria dos serviços, vis-á-vis extinta CPMF. Somente com reformas de base para modernizar o Estado brasileiro é que o aumento da carga de impostos terá aceitação da sociedade, do contrário vai predominar a evasão e a atividades ilegais que driblam o fisco.

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  2. svarat

    Mas será que a carga tributária pode crescer indefinidamente, será que ela não tem influência no desempenho da economia? Será que poderá subir para 50, 60% do PIB sem que comprometa a produtividade e a competitividade da economia? Me parece que não, a partir de um certo nível começará a comprometer tanto o desempenho da economia que mesmo com o aumento da carga a arrecadação não crescerá e poderá até cair. Essa é minha percepção, há um nível máximo suportável para a carga tributária.

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    1. svarat

      E já estamos próximos dele.

  3. Herdf

    O colunista assume uma candidatura, o que é louvável, torna a discussão mais clara. Não creio entre 94 e 2002 havia base mais restrita do governo, nos primeiros 4 anos até houve, reconheço bons resultado por isso, mas se abriu mão disso em troca da reeleição, o segundo mandato foi muito inferior ao primeiro por isso. O que discordo é de tirar renda dos salários para transferir ao capital, esse é o pecado do mandato que defende.

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    1. MANOELITO

      O Her precisa explicar como chegou a conclusão de que o aumento de impostos, mencionado por Samuel como possível solução para atender as demandas sociais sem impactar a inflação, seria tirar renda dos salários para transferir ao capital, pois essa tese não existe, nem o Samuel defende esse tipo de transferência.