Houve expansão das universidades, com incorporação de novos campi, o que não pode ser feito com mágica. Flutuações na arrecadação do ICMS ocorrem de acordo com o consumo em determinado período. Antes das expansões havia folga para essa flutuação, sem comprometer as atividades. Com as expansões, as flutuações passaram a ter efeitos. Expansões foram estimuladas pelo governo, inclusive com compromisso de aumento de repasses. Se houve a promessa, há de onde tirar o dinheiro.

Perguntas não respondidas: qual o número de alunos por funcionarios (não professores) das universidades paulistas? Como estes números se comparam com universidades de elite internacionais?

O que os barbudinhos da USP têm a ensinar para os jovens universitários quando não conseguem nem colocar a própria casa em ordem? É o famoso faça o que eu falo, mas não o que eu faço.

Este eh o modos operandi da ave bicuda,mas calma, eh ombolsa familia que onera o erario.Tem de se fazer uma reengenharia urgente na USP,pois daqui a pouco vai aparecer algum politico,e vcs sabem de quais estou falando, e propor a privatizacao da USP.

Prezado Vinicius: há fortes indícios que a porcentagem de repasse de icms que você mencionou, fixada por lei desde 1995, não tem sido cumprida, na prática, nos últimos anos. São descontados, entre outras coisas: valores obtidos com a nota fiscla paulista, recebimento de multas e atrasados de icms, certos recursos associados a habitação. Veja o informativo 384 da adusp.