Opinião > Editorial: A nota em risco Voltar
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Gostei da receita do último parágrafo, mas o desacreditado e incompetente Pessoal da Ilha da Fantasia é capaz de confundir == o que não é inédito, e fazer um molho para ser servido no próximo convescote em SJCampos ou no convés do PTbarco do Capitão (PR prá doce Rose e Paulo Roberto da Petrobrás) quando deixarem a Ilha, ainda mais agora que a famÃlia do Youssef "está insistindo" prá ele também negociar a "delação premiada". Aà o PTbarco será pequeno porque, na verdade, "será um Deus nos acuda".
O jovem adolescente ouve de sua mãe: "leve guarda-chuva menino !". Ele ouve e sorrindo diz: "dá nada não" e se vai. Ao chegar no consultório médico recebe do médico um receituário prescrevendo uma medicação importante. Ele lê e diz para si mesmo: "Será que resolve ?" Chegando próximo à farmácia, joga fora o papel e compra por conta e risco um remédio que ele conhece, mas com efeito duvidoso. Essas 2 histórias ilustram o que ocorreu no Brasil. O Pe Te jogou fora os fundamentos do Plano Real.
O investidor estrangeiro produtivo se pauta pela Confiança no PaÃs. Confiança também tem o investidor especulativo. Um precisa confiar que o paÃs vá bem. Outro que vá mal, com altos juros e muitos ganhos. PIB fraco, crescimento pÃfio, etc; tudo gera DesConfiança. Por isso, recomendo a leitura do livro “Confiança & Capital Estrangeiro” de Anna Lygia C. Rego, jovem autora, que discorre sobre a Confiança "espinha dorsal das transações econômicas" (destrincha o conceito da Confiança, muito complexo)
O Brasil está perdendo a relevância na economia internacional como resultado da má condução da economia doméstica. Quem vai a Europa não demora a descobrir que a maioria de frutas e até legumes e hortaliças estão vindo da Ãfrica. A mandioca vem da China e paÃses do sudoeste da Ãsia. China e Ãndia já possuem suas próprias marcas de carros. Das 278.000 patentes emitidas nos Estados Unidos em 2013, apenas 254 foram para inventores brasileiros. A solução e conhecida, mas falta liderança.
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