A produção científica da USP corresponde a 25% da produção científica brasileira, o que não é pouco ou irrelevante. A USP encontra-se entre as 250 melhores universidades do mundo, em um universo de aproximadamente 20 mil. Tais dados não são indicadores de ociosidade, ineficiência ou improdutividade. Possui ainda grande potencial de crescimento, pois conta com recursos humanos altamente qualificados nas diferentes áreas de atuação, dedicados integralmente ao ensino, pesquisa e extensão.

Misturar o assunto greve das universidades com produção científica é um tanto quanto leviano. Se faculdade paga fosse tão boa em pesquisa estaria na ponta do ranking. A maioria das faculdades pagas tem um só objetivo: LUCRO! E lógico. Se tiver grave é rua, sem conversa Vai ver quanto ganho um professor na rede privada. Com todas as dificuldades e nebulosas afirmações as públicas ainda são referência no Brasil.