Opinião > Editorial: Socos na água Voltar
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Ao lado da captação de água da chuva também tem se desenvolvidos tecnologias sociais que permitam um uso mais eficiente desse recurso, como as barraginhas e os canteiros protegidos. Tudo isso poderia ter sido mostrado na reportagem.
tbm ..poderia cair um cometa de gelo ..daqueles q dizem terem caÃdo c/ água .. teeeeempos atrás.....já pensou que chuá???....Hiiii hi hi
Excelente a matéria sobre a água. Pena que atribua a pre-si-den-ta uma promessa que não é dela. O projeto 1 milhão de cisternas foi lançado em 2003 pela ASA, Articulação do Semi Ãrido, que reúne um grupo de ONGs. O governo , embora tenha sido até agora o principal parceiro não é o único. Outras entidades,como a FE-BRA-BAN também têm participado. Além das cisternas para uso doméstico já foi lançado o projeto segunda água visando permitir a implantação de pequenos cultivos.
Ainda sobre água... (Hiiii hi hi)..a destruição da amazônnia desde 2003 deve ser a causa da falta de água em SP.
céliacéliacélia...acho que vc pisou na bola....Hiii hi hi..mas eu te perdoo....
Adoro que as pessoas ridÃculas tenham posicionamento diferentes do meu. Me sinto tão bem!
Claro! Hiiii hi hi
- 20 anos de mandato a turma do ,alllllkiminha e cia não é suficiente para planejar isso
Serrana, Tambaú, Itu? Estadual? Pena paga!
Excelente reportagem, para ser lida por todos nós, mas principalmente pelos desrepresentantes eleitos pelo povo: governantes, vereadores, deputados e senadores, que precisam tirar o bumbum de suas poderosas e rentáveis cadeiras, e ir ver a realidade para buscar soluções para um Brasil humano!
Lerem ? Por que? Muitos dos inte grantes do legis lativo e exe cutivo, vivem e sobrevivem à s custas da e terna in dústria da se ca. Caminhão pipa é po der. Açude é po der. S.P. vive agora, com aquilo que os nor destinos sobre vivem há muito tempo. Tá difÃcil encontrar texto q não seja cen surado neste espaço. Daà os artifÃcios.
Em 2011 a Agência Nacional de Ãgua indicou uma série de projetos para resolver o problema da água a nÃvel nacional. Muitos nem começaram. Detalhe, o custo era a metade do que se gastou em 2014 com os jogos.
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