Opinião > Editorial: No topo se fala inglês Voltar
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O brasileiro em geral não gosta de ler e isso todos sabemos. Além disso, sabemos também que há muita dificuldade de aprender um segundo idioma, já que bons cursos de verdade são raros. Nos vestibulares se cobra o 2o. idioma, mas depois, ninguém mais cobra nada.
Ao chegar para trabalhar em 1988 num grande centro de pesquisas da Holanda era evidente que muitos cientistas não dominavam minimamente o inglês, notadamente alemães, franceses, italianos e espanhóis. A EU só viria a ser criada oficialmente cinco anos depois, em novembro de 1993, pelo tratado de Maastricht. Nos cinco anos que passei lá houve uma revolução no aprendizado do Inglês em todos paÃses. Isso pode ocorrer também no Brasil se houver mais incentivo e conscientização.
Incentivo e conscientização do Governo nada significam porque fica à cargo dos Estados. MunicÃpios e Colégios as diretrizes do ensino, resultando na torre de babel atual, salvo se o aluno tiver iniciativa e buscar saber. No meu tempo de ginásio ensinava-se o francês, o inglês e até o latim mas, hoje, inexistem no currÃculo escolar. Por isso, principalmente do latim, o brasileiro de modo geral fala e escreve mal. A prova são mais de 400 semi-analfabetos candidatos a Deputado, inclusive em SPaulo.
Meu amigo Sucupira, que sabe das coisas, disse que se depender do nosso Governo atual, estes quatro especialistas brasileiros == orgulho do PaÃs e dos seus co-irmãos, terão seus trabalhos e pesquisas publicados em castelhano e, depois, em inglês para gáudio de Castros e Maduros, ou será que ele está enganado?
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