Ciência > Universidade inglesa critica empenho de bolsistas brasileiros Voltar
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Parabéns para o ministério da educação e para o governo da Dilma por enviar mais de 100 mil estudantes para o exterior. É assim que se permite a qualificação dos nossos estudantes e melhora a mão de obra da nossa força de trabalho.
A única "BOLSA" que realmente faz jus a serventia nessa nação é o utensÃlio pessoal para carregar coisas!
Essa meia dúzia de seis são os de sempre responsáveis pela forma ruim do Brasil. Infelizmente são os mesmos de sempre.
O Demagogia Sem Fronteiras é outro engodo dos comunas/bolivarianos do PTlama, que se preocupam apenas com quantidade, e não qualidade dos alunos "selecionados"! Boa parte vai para lá aprender idioma por um ano, às custas do contribuinte brasileiro, para só depois fazer graduação/pós!
Resultado de dois absurdos do Br que só agora o mundo reconhece: o apadrinhamento de bolsistas (envio de inúteis pra lá) e a fama de folgados que alunos daqui só querem passear lá fora as custas do CNPQ). Nunca fomos um paÃs sério, principalmente na educação.
Quem nunca morou fora não deveria comentar essa reportagem. O Brasil precisa de gente que vá sim morar fora; e quevolte com a cabeça aberta sobre como nosso paÃs poderia ser melhor. São essas pessoas que daqui a alguns anos irão abrir empresas, gerar empregos e pressionar o governo por mudanças. Adendo: a maioria dos meus colegas que foi fazer mestrado e doutorado são sim excelentes alunos, porém jamais voltaram ao Brasil. No caso deles, foi desperdÃcio de dinheiro mesmo; o resto é investimento.
Mais essa... Que vergonha!
Nada de anormal, apenas o reflexo de "dar condições" a pessoas despreparadas e desinteressadas. Acontece o mesmo nas faculdades e universidades nacionais com bolsas e cotas.
Essa universidade deve se retratar imediatamente. Afinal ela aceitou estudantes brasileiros em seus cursos, que todo mundo sabe que vão para o exterior somente para viajar pela Europa, passear no bem bom e no bem gostoso e viver uma temporada de turismo bem divertida por lá. Ela sabia com quem estava se metendo. Além do mais se essa universidade não tem disciplinas de invasão e depredação ou de consumo de drogas e cachaça dentro do campus, o que se pode esperar de uma universidade inglesa?
Que vergonha! Mais um projeto mal formulado por este Governo para jogar fora o dinheiro de nossos suados impostos! Espero que, agora que está provado que o programa foi mal elaborado e selecionou pessimamente os beneficiados, que se cobrem na Justiça dos muitos alunos relapsos e indignos as despesas! Não pode haver tanto descaso para com os impostos que com muito suor e sacrifÃcio recolho!
Esta é somente mais uma demonstração da incompetência de nossos governantes. Lança-se um programa sem critérios de seleção, com o objetivo único de mostar à nação que o programa foi feito mas no fim, esse é o resultado. Parabéns ao governo do PT, que está arruinando cada vez mais a nossa vida e a nossa imagem.
Há, de fato, uns poucos que vieram para fazer turismo, mas a grande maioria dos alunos brasileiros que recebemos pelo Ciência sem Fronteiras é excelente, trabalhando sério e aproveitando a oportunidade. Não serão umas poucas maçãs podres que vão estragar essa iniciativa excelente. Fernando Soares Schlindwein, BEng, CEng, MSc, PhD, DSc Reader in Biomedical Engineering, University of Leicester, Department of Engineering, University Road, Leicester LE1 7RH, England, UK
As escolas brasileiras, em sua maioria, não incentiva os alunos a estudar bastante, serem responsáveis, tirar boas notas. Quando vão estudar em uma escola ou universidade que exige muito do aluno, eles acabam se ferrando - como mostrado nessa matéria.
Dentro dos 90 participantes do projeto, aqueles fora dos padrões combinados, deveriam ser tratados conforme o que foi contratado com a Escola Britânica e no seu lugar colocar outro estudante com o perfil adequado. Por outro lado, essa lamentável falha deveria ser formalmente feita para cada um dos bolsistas que estão dentro dos padrões, mas que foram indevidamente envolvidos. Simples assim, sem calor.
A explicação para o baixo rendimento e empenho da maioria dos alunos brasileiros no exterior é muito simples. No caso em questão, a Inglaterra ocupa o 14º lugar em IDH. O Brasil o 79°. O programa, que devia ser uma representação do avanço educacional brasileiro, virou um novo programa de governo de troca de votos.
Quando ministro da Educação, Jarbas Passarinho dizia que o Brasil não precisava de médicos e engenheiros por completo. Se fossem médicos e engenheiros pela metade já estaria bom. Para o pe tê, um quarto de médico ou engenheiro está ótimo.
Sem uma seleção rigorosa para o conceder essas bolsas o que se percebe é que uma parte dos beneficiados ou estão lá fazendo turismo ou não tem condições de acompanhar os cursos. De qualquer forma é o nosso dinheirinho que estão jogando mais uma vez fora, para atender a interesses politicos.
Mais um programa eleitoreiro para contemplar não um programa estadista, de governo, mas sim um simples projeto de poder às custas dos nossos impostos!
A concessão dessas bolsas se dá por critérios polÃticos, não por méritos. Não vai ser diferente. Essa turma está fazendo turismo com verba pública.
Apenas mais uma confirmação da incompetência do povo brasileiro. Colocam a culpa nos polÃticos, mas cada povo tem o governo que merece!!
estas universidades inglesas são muito hrika, os brasileiros foram prala. primeiro, pra fazer numero de bondade cultural; segundo todos fieis de carterinha phethebha; terceiro fazer turismo com nossos impostos, e esse povo quer q eles compareçam na escola e aindo de quebra sejam participativos, e cumofica as baladas e festas
O programa é super interessante e não deve ser invalidado por abusos isolados, de fato sei que o monitoramento do programa é bem rigoroso.
Há que se separar os dedicados e os indolentes. Aos primeiros devemos aguardar que a experiência enriquecedora seja positiva ao paÃs. Aos segundos além de prejuÃzo pessoal há possibilidade de punição. O próprio regulamento do programa prevê que no caso de desempenho insatisfatório e faltas injustificadas a cobrança do investimento feito e desperdiçado pela indolência ignorante.
Pelo que entendi da reportagem, não há acompanhamento do aproveitamento dos alunos pela CNP q, sendo mencionado expressamente que a avaliação é feita apenas pela instituição de ensino estrangeira, onde os alunos estão matriculados.
E a balada sem fronteiras continua. Southampton é uma universidade de segunda linha (94 no ranking, bem melhor que a USP) e mesmo aà os nossos baladeiros são criticados por fraco desempenho. DesperdÃcio de dinheiro público. Que enviem pós-graduandos para universidades de primeira linha. Seleção com critério e não apenas propaganda.
A mediocridade tomou conta deste governo mediocre, com presiANTA mediocre e 40 ministros mediocres !!
Mais um grupo trabalhando para queimar a imagem do paÃs no exterior! Infelizmente é a atitude de muitos estudantes brasileiros, tanto de nÃvel médio como superior e até graduado, que ainda acreditam que o que vale no final é botar a mão no canudo. Que se dane o histórico escolar!
A culpa é do governo. Concede bolsa para qualquer um e não acompanha sua avaliação e quem paga a conta somos nós. Não há comprometimento de ninguém. Esperar o quê de quem não tem educação. O estudante é o menos culpado!
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