Opinião > Editorial: Depois de março Voltar

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  1. Dagô

    Paulistano é um trem esquisito. Tá mais preocupado com as ciclovias do que com a falta d'água.

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  2. baltazar

    É racionar a água enquanto agiliza o aumento da capacidade de estocagem.

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  3. fleal

    Só acordou agora? Onde estava este jornal em janeiro, quando a situação já era muito ruim e a decisão responsável era o racionamento. Agora é tarde, chegamos ao fundo do poço literalmente...mas ao menos Alckimin está reeleito, certo?

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    1. kiko

      Ah, Fleal, se fosse da alçada do governo federal, haveria manchetes diárias, medindo todos os centímetros de baixa das represas. É a mesma coisa com o escândalo do metrô (20 anos de propinas comprovadas e 30% de sobrepreço em todas as licitações). O mesmo silêncio da mí dia sobre com o mensalão mineiro, que vai prescrever sem qualquer punição, a compra de votos para a reeleição de f h c, a venda das estatais na década de 90 na bacia das almas (o dinheiro sumiu) etc.etc.

  4. Jorge

    A Terra vive de ciclos. Isso é imutável. Altas concentrações de pessoas num só lugar suga tudo o que a natureza pode oferecer, mas isso é finito. Em se tratando de água o problema se agrava. O sistema Cantareira é gigantesco, mas o governo não faz chover. A população vai sentir mesmo quando os apartamentos dos enormes edifícios estiverem com os vasos de cheios de fezes e sem água para descarga. Êxodo total.

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  5. Dewey

    Em 2011 a Agência Nacional de Ãguas (ANA) sugeriu 16 projetos para todo o Brasil para resolver o problema da água. São Paulo foi o que mais investiu, mais muitos dos projetos ou não saíram do papel ou não foram terminados. O detalhe é que o custo total seria menos da metade do que se investiu nos jogos mundiais.

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    1. kiko

      x - De onde vc tirou a informação de que SP investiu no abastecimento de água? A Sabesp não investe há anos para distribuir dividendos aos acionistas. A rede é muito velha e não tem manutenção. Há 25% de desperdício na rede só na cidade de SP.

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