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  1. Antonio Catigeró Oliveira

    O bom escritor não precisa falar explicitamente sobre as arbitrariedades cotidianas; o bom leitor não precisa de um texto "agudo" para entender uma crítica sobre a banalização da injustiça social.

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    1. MH

      Leitor Januário, Bom dia. Apropriada e bastante perspicaz a sua avaliação. Maria Helena

  2. MH

    Ultimamente,talvez tenha ocorrido antes, e, eu não notara,percebo que a Folha tem-se ofertado como“divã”para os seus colunistas/outros. Histórias/estórias são registradas sob o enfoque da 1ª pessoa do singular:psicólogos,retratistas/cronistas etc.pintam temas que são encerrados com fatos pessoais ou de próximos.O fato é de todo merecedor de crítica condenável?Talvez não.No entanto,há temas em que a ingerência preponderante do fato particular poderá produzir vazios,deslocamentos sobre a análise.

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  3. PH Andrade

    Faça o que lhe dá mais prazer... ou o que disser a voz da sua consciência... ou quem sabe um terceiro caminho... os dois juntos ? Por que não falar dos problemas reais criando personagens em suas crônicas, como João Ubaldo fazia ?

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  4. Eliene

    Fiquei com a impressão que você está se sentindo muito confortável com o que faz, mas seu olhar brilha em outra direção.

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  5. RICARDO

    Como pode estar na frente esse "governozinho do "PSDB de "SP, me parece que estão "querendo "acabar com a "USP.

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  6. svarat

    Continue escrevendo crônicas, ninguém é tão importante assim para se achar responsável ou ter o poder de resolver os problemas do mundo. O mundo é como é, sempre foi e sempre será. Os que se acham responsáveis e capazes de resolver todos os problemas do mundo e da espécie humana são responsáveis por algumas das maiores desgraças e problemas do mundo e da espécie humana. Cuide do seu jardim.

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