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Antonio Catigeró Oliveira
O bom escritor não precisa falar explicitamente sobre as arbitrariedades cotidianas; o bom leitor não precisa de um texto "agudo" para entender uma crítica sobre a banalização da injustiça social.
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MH
Leitor Januário, Bom dia. Apropriada e bastante perspicaz a sua avaliação. Maria Helena
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MH
Ultimamente,talvez tenha ocorrido antes, e, eu não notara,percebo que a Folha tem-se ofertado comodivãpara os seus colunistas/outros. Histórias/estórias são registradas sob o enfoque da 1ª pessoa do singular:psicólogos,retratistas/cronistas etc.pintam temas que são encerrados com fatos pessoais ou de próximos.O fato é de todo merecedor de crítica condenável?Talvez não.No entanto,há temas em que a ingerência preponderante do fato particular poderá produzir vazios,deslocamentos sobre a análise.
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PH Andrade
Faça o que lhe dá mais prazer... ou o que disser a voz da sua consciência... ou quem sabe um terceiro caminho... os dois juntos ? Por que não falar dos problemas reais criando personagens em suas crônicas, como João Ubaldo fazia ?
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Eliene
Fiquei com a impressão que você está se sentindo muito confortável com o que faz, mas seu olhar brilha em outra direção.
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RICARDO
Como pode estar na frente esse "governozinho do "PSDB de "SP, me parece que estão "querendo "acabar com a "USP.
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svarat
Continue escrevendo crônicas, ninguém é tão importante assim para se achar responsável ou ter o poder de resolver os problemas do mundo. O mundo é como é, sempre foi e sempre será. Os que se acham responsáveis e capazes de resolver todos os problemas do mundo e da espécie humana são responsáveis por algumas das maiores desgraças e problemas do mundo e da espécie humana. Cuide do seu jardim.
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