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jose
Texto digno de quem não conhece a realidade urbana.
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PH Andrade
Pondé, se vc tiver oportunidade, visite uma cidade praiana num dia útil de trabalho, e num dia de sol forte, dê uma olhadinha na praia. Vc vai se espantar com a quantidade de gente na areia - estudantes que não trabalham, aposentados, gente de férias, donas de casa, turistas, enfim, uma horda de gente que está de fora da chamada PEA - "População Economicamente Ativa". Quem sustenta essa gente somos nós, os trabalhadores. É como aquelas gratuidades no cinema ou no ônibus - alguém paga a conta...
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Magnolia2
E o que o ilustre colunista estava fazendo na zona oeste, às 10 horas da manhã? Por acaso ele também não trabalha? Sabemos que ele trabalha, sim. Então, não se deve julgar pelas aparências.
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MH
Bem colocado.Criança de cinco anos que tem o privilégio de estar com a mãe, por si só,é fato indicativo sobre o quão importante é dedicar-se aos filhos e não entregá-los a uma instituição de tempo integral(pública, ou, privada).O uso da bicicleta, algum tempo atrás,a Folha abordou o assunto-é uma falácia,não apenas,no Brasil. Aqui, torna-se motivo para político-modelo.Você acertou na colocação.Há muitos mais motivos que,numa cidade de porte grande,impedem o uso profissional de uma bicicleta.
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lulis
Quanta bobagem!
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Luiz
Ciclovias são iguais a "economia" de saquinhos de supermercado, só que muito mais caras porque além de computar o custo delas temos que computar os custos da gasolina e das horas perdidas nos congestionamentos de trânsito por causa da ciclovia.
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Luiz
Ciclovias são igual a economia de saq
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arobrasil
O ideólogo da direita é isso: "Só pessoas chiques andam de bike". Só pra lembrar um dado: proporcionalmente, o maior número de pessoas que se locomovem de bike para o trabalho em SP vivem na zona leste, na região do Jardim Romano (aquele que alaga quando o rio Tietê enche) e no Jardim Helena. Enfim, pessoas chiques
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Marco s
Excelente artigo . Não tenho absolutamente nada contra ciclovias ou usar a bicicleta como meio de transporte. Porém sempre vi como surreal a idéia de ampliar as ciclovias na cidade de SP. E o artigo me fez refletir outros aspectos que não tinha pensado. Realmente muitos de nós paulistanos apressados usamos o "demonizado carro" para ir ao mercado,hospital,trabalhar em outras cidades, ir a firmas, empresas, etc...
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Guriatã
A sociedade ainda vai evoluir,chegaremos sim à conclusão de que para alguém caminhar,moderadamente ,passeando às dez da manhã,o povo todo está trabalhando para isto,só a pequeníssima direita,a turma do chá ,não enxergará isto,continuará pensando em invadir e aniquilar.
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Gepeto
Colega, acho que vc quis dizer a pequeníssima esquerda. Bem contemporizada pelo Guilherme Boulos e sua trupe. Essa pensa em invadir e saquear, ao invés de trabalhar e conquistar. Ninguém quer trabalhar para pagar um carnêzinho, é ou não é?
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