Opinião > Editorial: Ebola sem fronteiras Voltar

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  1. LUIZ RUIVO FILHO

    Com certeza o atendente do liberiano mostrou-se despreparado == o que não é inédito em qualquer lugar do mundo, para dispensá-lo sem nenhuma cautela preventiva de maior indagação. Certamente não lê jornais e revistas ou não assiste TV, o que também não é inédito. Deve ter olhado o Mapa Mundi e "viu" um pequeno País do vasto território africano, sem pensar nas consequências da sua negligência. EUA está próximo do Brasil, apenas algumas horas de vôo, de sorte que a epidemia bate às nossas portas.

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  2. LUIZ RUIVO FILHO

    Certamente o despreparo é enorme se considerarmos que os EUA foi o primeiro em ter o retorno de americanos já contaminados pelo vírus para receber tratamento. Note que este não é o primeiro surto da epidemia e, pelo visto, as autoridades responsáveis pela saúde não lhe deram nenhuma, atenção e agora pagam o preço com vidas humanas pela incúria. O Brasil não está livre face suas fronteiras com outros países, além de portos e aeroportos, de modo que a vigilância e fiscalização tem de ser severas.

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  3. Dewey

    Apesar da Liberia ter sido fundada por ex-escravos vindos dos Estados Unidos, um membro do segundo ou terceiro escalão de um hospital dificilmente identificará aquele país como sendo da Ãfrica. Tampouco estão ligados nas notícias sobre a incidência do virus. Morei em Dallas por cinco anos e a maioria das notícias no Dallas Herald era sobre o estado do Texas, algumas sobre o país, pouquíssimas sobre a Europa e nada sobre o terceiro mundo. É a realidade.

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