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1. Fábio Nogueira

   12.out.2014 às 15h33

   Deveriam dizer que a maior parte da energia consumida vem das placas solares. A energia do impacto dos pés é bem pequena e, nesse caso, uma estratégia para publicidade.

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2. devilguitar

   7.out.2014 às 11h26

   Eu li uma entrevista com o Luis Von Ahn, o criador do site Duolingo, onde ele diz ter um projeto parecido. O seu projeto consiste em uma academia onde a mensalidade dos alunos seriam energia cinética dos seus exercícios. A academia seria preparada para captar essa energia cinética e transforma-la em energia elétrica. Assim, toda a energia elétrica excedente gerada além do consumo da academia seria vendida a concessionaria geradora local.

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3. Soyuz

   4.out.2014 às 16h11

   Este tipo de projeto o ganho é mais de imagens institucional do que de energia ou redução de agressão ao meio ambiente. Existem muitos carros verdes que só seriam verdes de fato que fosse pintados nesta cor. Muito processo "ecológicos" com ganhos ambientais negativos. Hoje em dia todo mundo quer parecer "moderninho" e muito "moderninho" batendo palma para estas bobagens. Etanol e hidroeletricidade isto é matriz limpa, o resto é conversa mole.

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   1. ateulivre

      4.out.2014 às 21h22

      Muito bem SOYUZ, concordo plenamente com você. Em matéria de energia há muita gente falando só pelo direito de falar, sem saber o mínimo do assunto.

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