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• Em escola de SP, alunos podem votar até expulsão de colega

1. celiavasconcelos

   5.out.2014 às 12h03

   Existem alguns exageros que devem ser corrigidos ao longo do tempo. Também é necessária uma atitude serena de avaliar o processo dentro de um espaço de tempo suficientemente longo antes de sair propagandeando o método ou o descartando.,

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2. Alexandre

   5.out.2014 às 11h37

   É preciso separar o que é pertinente a criança e o que é exclusividade dos funcionários da escola, do sistema educacional. Expulsão não pode ser debatido por alunos, muito menos a demanda por cafezinhos deva ser externada o pátio escolar.

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   1. CS

      5.out.2014 às 17h05

      Ao contrário do que foi publicado: as crianças não decidem votando o que devem aprender. Os temas de interesse são levantados e à partir deles os Tutores identificam oportunidades o desenvolvimento das competências e habilidades selecionadas de acordo com as necessidades de desenvolvimento daquele grupo. Na Lumiar, o currículo é estruturado em competências e habilidades, tem como referência os parâmetros curriculares nacionais (PCNs), e contempla as áreas do conhecimento por meio de Projetos.

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3. Angelpena

   5.out.2014 às 9h23

   A escola esta abrindo mão de suas responsabilidades. Expulsão, conteúdos e até o que consumir na escola é uma atribuição da escola que debe esta preparada para isso. Isso dos conteúdos, extrapola os limites da escola, pois os conteúdos são de esfera da Secretaria de Educação do Estado e até, do governo federal. Deveria ser aberta uma investigação com relação a este caso.

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4. Spina

   5.out.2014 às 8h16

   Essa estratégia pedagógica forma um cidadão com senso crítico e não um consumidor alienado.

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5. Gau

   5.out.2014 às 7h43

   Ideia boa, mas faltou bom senso na aplicação. Muito bom ensinar os estudantes a ter organização coletiva e senso crítico. Mas é necessário também ensinar os limites reais da vida. E os mestres não podem abdicar de suas responsabilidades. Um absurdo deixar uma decisão marcante na vida de uma criança, tal como uma explusão, na mão de outras crianças, e "respirar aliviado" ao final da votação. Decisões deste tipo devem passar por profissionais gabaritados.

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