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• Editorial: A igreja e seu tempo

1. Jorge Burckhardt

   16.out.2014 às 17h55

   “Não te deitarás com um homem como se mulher fosse – isto é uma @b0.min.ação” (Levítico 18:22). Atos h0m0 “são contrários à lei natural, pois fecham o sex0 ao dom da vida e não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em nenhum caso podem ser aprovados” (Catecismo da Igreja,2357). Na seção VIII de sua obra 'As Leis', Platão sustenta o caráter socialmente desintegrador da p3d3rast1a e propõe sua completa supressão em qualquer sociedade sã.

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2. Jorge Burckhardt

   16.out.2014 às 17h50

   Adaptações às mudanças históricas, isso a 1greja sempre fez, do contrário não sobreviveria à passagem do tempo. O mesmo vale para as grandes religiões do mundo, 1slã, Budismo, Hinduísmo etc. O que não dá para aceitar é tentar s0rra7ei-ramente mudar uma doutrina fundamental. At0s m0n0ssexu@is já foram inequivocamente c0ndenados como contrários à lei natural, intrinsecamente @berran7es, socialmente desintegradores, etc. A B1blia diz que sex0 entre iguais é “@b0m1nação" (Levítico, 20, 13).

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3. ap

   16.out.2014 às 14h35

   A vitoriosa trajetória de 20 séculos da igreja católica contrasta enorme com sua modesta origem, no grotão palestino encravado na Síria proconsular do Império Romano. O transcorrer de apenas 3 Páscoas esgotou a vida pública de Jesus de Nazaré, tragicamente finado. Frustrado o reino de Deus, os aturdidos apóstolos, após o abandono de Jesus à crucifixão, resgatam sua memória como podem e... fundam mais uma nova religião. Desde logo a fé suplantou o mandato de amor, de Jesus. Até hoje. Até quando ?

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