A Pedra de Roseta ficou no Egito por milhares de anos... os egípcios nunca tiveram competência para descobri-la e muito menos para saber da sua importância, precisou ir lá um europeu para encontra-la e decifra-la, e assim, a humanidade pode saber mais do passado da civilização dos faraós, que nada tem a ver com os egípcios atuais, bem como os gregos atuais, nada tem a ver com a Grécia Clássica. A Pedra de Roseta está muito bem lá no MB, para todos verem, e bem protegida.

E os mosaicos reconstituídos em outras cidades de um mesmo país, ou, em outros países após a ocorrência de terremotos, conflitos entre povos, para que não fossem perdidos, destruídos por incautos que não reconheceriam neles um tesouro? Para evitar o saque/pilhagem haveria, então, uma ação, supostamente, semelhante a uma apropriação indevida do bem cultural. É certo, tais preciosidades seriam melhor apreciadas em seus sítios de origem, pois, a retirada,de certa forma,empobrece a história.