Qualquer um, ou outro governo é difícil governa reste pais,cheios de deputados, senadores, e partidos empresario, empresa,e etc, sanguessugas, ex, a reforma política,quantos milhões vai ser gostos comprando corruptos,para votar a reforma política,assim como foi para votar a reeleição.

O discurso não é a prática, por isso continuo não acreditando nas palavras da presidente eleita, pois, ela é a mesma que governa atualmente e veja como as coisas estão, a ponto de explodir. Corrupção, diz que irá combate-lá rigorosamente, ela foi totalmente contra a instalação da CIP da Petrobrás, e a veja da semana passada estampou na capa que são os sabedores coniventes do que aconteceu na Petrobrás, ela e o seu "padim" só vivem com mentiras (desconstruindo) iludindo o nosso povo.

Perfeita a análise e recomendações. Como brasileiro espero que se concretizem, embora, pela personalidade da presidente, não acredito seja possível. Falta uma coisa importante que é garantir uma imprensa livre que é a garantia de democracia.

Certos colunistas agem como se fôssem eles que tivessem ganho as eleições, e não a presidenta Dilma Roussef!!! Se fôssem eles os eleitos, a única certeza absoluta é que iriam entregar o comando do governo ao Senhor Mercado. Alguém duvida?

Se ela não acusou nenhum erro na sua política econômica como vai poder mudar de estratégia? Quem não erra, acerta. Quem acerta vai mudar para quê/?

Somando-se a tudo isto com a entrevista de ontem à noite, que me pareceu ainda em campanha, não se deve esperar um ministro com esses necessários perfis.

Ao cidadão brasileiro urge por ordem na casa. Neste sentido temos que separar bem o público do privado. No séc. XVIII a máxima dos doutrinadores era a separação dos poderes e no séc. XXI a união entre os poderes, através das famosas coligações ou seja o toma lá da cá. Segundo aqueles doutrinadores isto levaria sempre a tirania em detrimento da democracia. No nosso caso é visível a falta de critérios na utilização dos recursos ao ponto de um Governador afirmar ser normal o desvio de recursos.

Que democracia é essa onde uns poucos do mercado financeiro querem a eleita fazendo o contrario do que o eleitor escolheu?

Acho que entendi,tu,eliane,os Shuartzman,Rossi,Coutinho,pera, todos os colunistas deste veículo,querem que a presidenta atenda ao tal de" pessoal do mercado",mas a democracia me parece que não é isto, ela tem que atender prioritariamente o povo que a elegeu,ou não?

Ela criou números fictícios na gestão econômica e agora tem q ser virar com eles , a inflação real para população é muito superior a oficial , as exportações cairam , a carga tributária vai explodir para bancar o alto e péssimo gasto governamental que não pára de crescer , as intervenções sem fins na economia afugentam quem poderia investir aqui no que é relevante , a endividada e mal administrada petrobras onde nem a presidente da empresa sabe o que acontece agora sem poder de investir decai.