Grande, Tusta.

Tostão foi, antes de um típico atleta, um jogador cerebral. Jogava utilizando seu principal recurso, a inteligência. Isso não quer dizer que carecesse de habilidade técnica e aptidão física. Foi, a meu ver, acima de tudo, um jogador de extraordinária técnica, que superava mesmo a mera habilidade individual. Nesse aspecto, Dirceu Lopes foi-lhe até superior. Tenho-o como um dos dez maiores craques do futebol brasileiro, em todos os tempos. E orgulho-me de, como ele, ser cruzeirense, e dos antigos.

Bom dia, Tostão! Aprecio seus artigos na Folha. Sempre muito sensatos e pertinentes. Gostaria que me respondesse algo que me deixou indignada: Como o excelente e completo jogador Luis Suàrez ficou fora dos 22 jogadores eleitos como melhores do ano? Se conveniente, use meu mail jessienavajas@yahoo.com.br, uma vez que estou escrevendo dentro de outra seara de comentários. Como fazem isso com um jogador que ganhou a chuteira de ouro? Seria a exagerada punição ao ocorrido na Copa?

Tostão! Sou pouquíssimo mais jovem do que você! Um ano talvez. Ia ao Barro Preto e, depois, à toca 01 para vê-lo treinar, Quanto aos jogos, assistia todos! Acho que deveria aparecer mais, Na TV ou no rádio. Você tem muito a ensinar para todos, fora das quatro linhas!

De fato você e seus companheiros do Cruzeiro e o Rei com os seus companheiros de lá foram excelência em suas profissões. E só apareciam os craques como você disse. Foram os áureos tempos do futebol brasileiro e mundial! Memórias que não se apagam jamais. Parabéns à vocês!