Ciência > Em 20 anos, país vai de 24º a 13º em ranking de pesquisa Voltar
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As autoridades brasileiras não dão atenção e financiamentos aos nossos pesquisadores o que obriga-os a trabalharem no exterior aonde são aceitos e supervalorizados.
Estou me sentindo,como se tivesse acabado de tomar um tapa na cara,e ouvir do agressor:isso é para vc ficar na sua otária.Otária.Assim devem chamar a todos nós leitores,os produtores da matéria.A.empresa thomson reuters é o maior banco de dados do mundo.Entre 2013/2014,ela comprou as maiores empresas contábeis do Brasil.Tem um contrato com a capes, para manter um banco de dados interligado a outros paÃses.Nós pagamos para acessar o banco deles,e eles usam o nosso com algum acordo?
O redator deste artigo realmente nao tem a menor experiencia pratica com as regras do mundo cientifico. O importante nao eh o numero de publicacoes e sim o impacto da publicacoes, ou seja o numero de vezes que um trabalho cientifico eh citado por outros autores. E nisto os artigos cientificos publicados pela comunidade cientifica Brasileiro estao muito aquem do que gostariamos. Alem disto, a conclusao final de que o valor pago compensa pelo acesso ao bando de dados mostra um enorme "bias".
Não dá pra levar a sério tais pesquisas meramente quantitativas enquanto, por exemplo, nossos alunos de ensino médio encontram-se entre os piores colocados em matemática no mundo. Talvez um bom parâmetro seria medir o quanto da pesquisa cientÃfica brasileira tem se convertido em patentes, sejam estas tecnológicas, industriais, intelectuais etc, e a partir destas quantas chegam ao produto ou aplicação final.
Em 1984 quando eu estava na sétima série ensinavam que o Japão e o Brasil eram terceiro mundo,em 1999 a Coreia era terceiro mundo e hoje ,onde eles estão e onde continuamos. Investimento em educação ,ciencia ,tecnologia ,já!
Choram uma barbaridade ,quando tem que investir em algum projeto internacional,pagam aos poucos alegando que não tem dinheiro ,isto tem que acabar só assim seremos respeitados . O Brasil tem que mostrar grandeza e tirar dinheiro dos politicos para o bem maior. Deste jeito ,vamos ser sempre terceiro mundo.
Quando o Brasil começar a investir pesadamente em ciencia e tecnologia sairemos da idade da pedra.Foi a maior choradeira pagar alguns milhões para usar um telescópio de ultima geração algumas horas por semana no Chile ,deveriamos ter gasto bilhões e sermos sócios do projeto.
Recentemente a imprensa publicou a invenção do Viagra caipira numa das universidades públicas. O valor da pesquisa não está no volume, mas no inedetismo. Copiar o que os outros já fizeram é perda de tempo, pois quem vai preferir uma cópia ao original? Para ver a qualidade da pesquisa brasileira, entre no site da USP e Unicamp que publicam as teses de mestrado e doutorado. É de doer.
Você não entendeu nada da reportagem do viagra caipira... trata-se de uma substancia completamente nova, com possibilidade de gerar bilhoes de dólares em patentes!
De doer é x!
Um salto tão grande não se faz só com salamização. Aliás, pesquisadores de outros paÃses também se utilizam da prática de salamização. Existe hoje maior quantidade e qualidade no paÃs. Por outro lado, estamos bem longe de transformar pesquisa em produtos de classe mundial. Não há ambiente para isso. Se considerarmos que a grande maioria dos pesquisadores brasileiros são funcionários públicos, é muito arriscado vender suas idéias, pois receberão a percha da "improbidade administrativa".
Tá de brincadeira? O valor das bolsas de pesquisa no Brasil são verdadeiras piadas. Em SP, bolsa de mestrado nem para pagar aluguel dá. Só podia ser em evento "patrocinado" pelo governo federal para sair esse tipo de "pesquisa", já que quem recebe auxÃlio moradia de R$4.000,00 são polÃticos e magistrados que já ganham +R$20.000,00. Sabe que área é promissora no Brasil? Ser polÃtico. Principalmente do PMDB ou do PT.
Quer aumentar ainda mais a produção de pesquisas e artigos? Aumente a carga e a cobrança em LÃngua Portuguesa e Inglesa, em todos os nÃveis de ensino. Será um santo remédio...
Eu disse o básico. Sem Português, ninguém aprende nada; sem Inglês, não se tem acesso a publicações estrangeiras para fundamentar o trabalho. Matemática, evidentemente, é a "ciência-mãe", mas precisa de conhecimento linguÃstico para dominá-la.
Que gente rabugenta. Parem de escrever besteira e pensem no avanço que o Brasil obteve em apenas 20 anos. O que falta mesmo é a garantia de que essas pesquisas se traduzam em benefÃcios reais para o nosso paÃs.
deve ser por causa das anedotas ...isto aqui é mato temos inumeras fabricas de doutores em anedotad nas universidades criadas por lula pt etc em anedotadas estes diplomados tem nota dez e vigarice tb que é materia findamental nesta universidades
O pessoal fala do que desconhece... O CAPES assim como a FAPESP tem o papel de financiar estudos acadêmicos e não da iniciativa privada, portanto é evidente que o "meu chefe", "o meu primo empresário", ou seja lá qual meu, meu, meu, nunca terão verbas do tipo da reportagem. Além do mais, produzir produtos porcaria não é o que se define como resultado cientÃfico. Gente 'que ignora' (para não usar o adjetivo próprio) é uma calamidade.
Tudo besteira neste artigo. Realidade: nenhum Premio Nobel, onde as avaliações são sérias e qualitativas. As razoes são simples: empresas brasileiras não são rentáveis o suficiente para pagar ou financiar pesquisa; empresas multi nacionais vão pesquisar em seus paÃses. Sobrou as universidades publicas com financiamento publico. Aqui começam os problemas irredutÃveis: como tudo neste paÃs, há seculos, as universidades e a ciência estão "aparelhadas" pelo governo de plantão.
Como pesquisador simplesmente não acredito nessa pesquisa. O número de papers publicados pode ter aumentado muito mas com certeza a qualidade não. Não sei dizer na área médica que acredito realmente ter se desenvolvido mas nas áreas de exatas só publicamos lixo, não temos patentes e nossa produção tecnológica é praticamente nula. Tenho pena de quem acredita nisso....
Nas Ciências Sociais é a mesma. Aumentou-se o número de publicações mas diminuiu-se o impacto. É como se quanto mais escrevemos menos nos leem.
Tudo bobagem. Nenhum Premio Nobel (avaliação de qualidade, não de quantidade). Nossa produção cientifica é obtida pela"salamização" dos poucos estudos que são realizados. (corta-se os estudos em diversos artigos para aumentar a quantidade, que é o parâmetro para progresso profissional nas universidades. As empresas nacionais não têm rentabilidade para investir em pesquisa; as multinacionais vão pesquisar em seus paÃses de origem. Sobram as universidades que têm que contar com recursos públicos.
Caro leitor. Parabéns pelo impecável texto. Você talvez tenha conseguido, com esse comentário, colocar uma pequena mas sempre necessária contribuição para o complexo de inferioridade na sociedade brasileira que foi idealizada e sempre incentivada pela nossa querida elite econômica. Continue sempre dando sua colaboração.
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