Opinião > Editorial: Reforma para valer Voltar

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  1. Lala

    Não adiantará nada a reforma politica ampla que se deseja se não for feita através de plebiscito para convocação de uma assembleia nacional constituinte exclusiva. Como eles querem, especialmente os conservadores, nada se modificará, ou seja, deverá continuar a troca de interesses escusos que acabam todos nós sabemos onde. Essa forma perversa que rege o poder legislativo vem de antes da CF 1988. Portanto, se não for por plebiscito de nada valerá, nada mudará.

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  2. Biotherm Homme

    Bom editorial, mas há falhas. O fim das coligações proporcionais é intrínseco à adoção do voto distrital misto. Ele precisa ser adotado já. É a medida mais importante da reforma política. Batalhar pelo fim das coligações e não mexer no voto proporcional é enxugar gelo. Um paliativo. Não é uma "reforma para valer".

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  3. karamazov

    Concordo em parte: Acho que o melhor sistema seria o VOTO DISTRITAL PURO. O país seria dividido em 284 distritos (um para cada 500 mil eleitores). Teríamos então 284 deputados federais. O numero de distritos por estado seria proporcional ao numero de eleitores. Todos os partidos lançariam candidatos em todos os distritos, sendo eleitos os mais votados. Os eleitos por partidos que não atingissem pelo menos 10% do total das vagas teriam 90 dias para "migrarem" para os partidos aprovados nas urnas.

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  4. celiavasconcelos

    A reforma não sai , como já não saiu, se não houver pressão popular. As entidades que organizaram o abaixo assinado pelo plebiscito precisam aparecer mais e buscarem mobilizações de rua. Nessas garanto que estarei participando. E que os conservadores de sempre chamem a isso de bolivarianismo. Dane-se!

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  5. TioAlmirdaBAhia

    Não adianta perder tempo com os russos, diria Garrincha. Esta galera só vai dar uma mão de tinta sobre a carcaça velha do nosso sistema político. Por cima, vai ser só balangandã....por baixo, vai ficar...mulambo só !! (ad. Bezerra da Silva).

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  6. LUIZ RUIVO FILHO

    Meu amigo Sucupira, que sabe das coisas, disse que será uma disputa árdua porque, de um lado, tem a Presidente querendo que as decisões do Executivo sejam discutidas com clubes, conselhos e associações de bairros invadindo a competência do Legislativo, legítimo Representante do Povo, enquanto do outro lado tem o medíocre Congresso, Vergonha Nacional, integrado por palhaços, cantores, futebolistas e outros incapazes, senão semi-analfabetos, para legislar com seriedade e competência. Êta dureza.

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  7. capanjo

    A Reforma politica não pode mais esperar, pois as eleiçôes há uma reorganização partidaria em cima de vantagens e interesses pois esta cultura é o pragmatismo exacerbado , pois tôda situação precisa ter a oposição esta é a democracia mais saudável para uma nação .O principal é o eleitor sentir-se representado por um partido e indenficar-se com suas propostas ideologicas! O Parlarmentar não pode trocar de legenda como se troca de camisa,partido não é clube de futebol!

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  8. LUIZ RUIVO FILHO

    Salvo engano a Lei da Ficha Limpa surgiu de um projeto popular e, colhidas as assinaturas, apresentado no Senado. Mas aí reside mais outro obstáculo porque o seu Presidente, réu no STF por falcatruas, poderá recebe-lo == como fez em sessão solene com a Comissão que apresentou o Projeto do Novo Código Penal em Outubro/2012, e ficar sem ser debatido ou divulgado para conhecimento da população, até cair no ostracismo. Na verdade, falta vontade politica dos Parlamentares do medíocre Congresso atual.

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  9. LUIZ RUIVO FILHO

    É consenso geral, senão da maioria, a necessidade de Reforma Politica e Eleitoral. A Politica com a inclusão do Voto Distrital, com limite de reeleição e sem coligações, visando melhor seleção dos Representantes do Povo em todos os níveis. A Eleitoral com aplicação severa da Lei da Ficha Limpa, impedindo e excluindo do cenário político aqueles que foram condenados por qualquer crime contra a Administração Pública. MAS, o maior obstáculo está no próprio Congresso para tais Reformas prosperarem.

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  10. Avante

    Pois é...concordo plenamente, extremamente coerente. Essa é a lógica! Por isso mesmo deve partir da vontade da mídia em promover uma reforma política. Ou viva Chavez!

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  11. LUIZ RUIVO FILHO

    Até que enfim a Presidente entendeu, ou parece que entendeu, a diferença entre plebiscito e referendo. Aleluia, mas justifica-se porque nem todos tem o raciocínio e entendimento rápidos "e tudo tem de ser bem explicadinho", ou estou enganado? Arriba muchacha! Adelante! .

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