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  1. aoe beginner

    O problema não é cobrar ou não cobrar. O problema é quem ganha com isso, se o somente a USP estiver ganhando com isso, não vejo problema nenhum com isso. Mas acredito que o professor também ganhe algo com isso. Daí é um modo de fazer um bico e ganhar um extra.

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  2. chica

    Então, muitos desses cursos, eram gerenciados por Fundações/Autarquias, que pertenciam as próprias Instituições de Ensino. No caso das Universidades Federais, com mudança da Legislação, muitas foram extintas, e inclusive respondem por atos de corrupção. Os "rombos" financeiros quem assumiu?. Nossos ilustres gestores acadêmicos podem nos responder?. E os demais docentes, que recebiam como professores de dedicação exclusiva(DE), como contratados das Fundações?. Gostaríamos de ouvi-los.

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  3. chica

    Parabenizo o colunista, por trazer à publico, um tema que se restringe aos muros acadêmicos de todo país. Internamente geram todo tipo de desvios. Sejam eles, ideológicos, pragmáticos, oportunistas, e também corrupção. A questão é simples: quais são as principais funções de uma Universidade Pública?. A quais níveis de ensino devem dedicarem-se?. Os cursos de especialização, não podem ser considerados como Pós-graduação. Mas tb as ideologias de fachada, os vendem como tal.(cont)

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  4. celiavasconcelos

    Também concordo que esses cursos de extensão, dirigidos a profissionais graduados, sejam pagos e que os percentuais destinados a universidade sejam revistos. Tem muito docente engordando seu rendimento de maneira inadequada. Gostaria de perguntar se as horas destinadas a esses cursos estão enquadradas dentro da carga horária docente ?

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