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Leosfera
Fatores psicológicos e genéticos não explicam o fenômeno sem o fator social. Por que silenciar sobre o álcool, a droga mais usada e incentivada no seio da família e nos meios de comunicação? Seu efeito inibidor do juízo crítico não influencia a experimentação de outras drogas? Mais: Dráuzio insiste na "hipótese" da porta de entrada, mesmo que qualificada, quando essa lógica pressupõe uma causalidade mecânica que de modo algum se aplica a esses fenômenos, complexos e multifacetados.
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RCC
No mundo ideal do drauzio não haveria cigarros nem havanas, nem vinhos nem whyskies. Cannabis e coca, nem pensar. Mundinho chato, esse do drauzio! Vai fumar um baseado, drauzio!
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Master
O cigarro ainda é o menos prejudicial dos vícios. Não impossibilita a convivência na sociedade, não destrói a família nem leva o usuário à falência, ao contrário das drogas, o álcool e o jogo. A menos que a fumaça incomode terceiros, apenas o usuário é prejudicado. Muitos comemoram a redução de fumantes, mas muitos desses migraram para drogas mais pesadas. Ou seja, as coisas pioraram.
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Leosfera
Muito interessante o artigo. Faltou explorar o papel do álcool, que ao inibir o juízo crítico, facilita a experimentação de qualquer droga. Acho que poderia ter desconstruído melhor essa falácia de que usuários seguem estágios pré-determinados no consumo de drogas. E certamente é gritante a ausência de menção à maconha, considerada injustamente porta de entrada para um grupo (arbitrariamente recortado) de drogas ilícitas. Bastam as estatísticas - maconha é cinco vezes mais consumida que cocaína.
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dferreira
Ô vício nojento esse tal de cigarro. A pessoa que fuma deixa o ambiente cheirando mal, suja o chão, joga o toco de cigarro em qualquer lugar, fica fedendo. Tem umas pessoas que conheço que, ao fumar e, sinceramente, dá nojo, ficam FEDENDO depois de fazer uso desse lixo de cigarro. E concordo plenamente: o cigarro é porta de entrada para outras drogas sim. E quem fuma, geralmente faz uso de bebida alcoólica. Fumem sim, mas bem longe de mim.
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