"Aézio unificaria facilmente o país."(?) Ah não tenha dúvida, por exemplo, no Ceará nenhum dos dois candidatos a governador se a/tr/eveu a falar o nome dele na Tv! Ele "unificaria" exatamente a rejeição?R/in/do m/u/ito! Aé/c/io teve maioria baixa até em SP ?A D/ilma conseguiu 8 milhões de votos em SP, será que foi 8 milhões que votaram por m/e/do, e não por rejeição ao Aécio?

"Ninguém melhor para julgar um político do que os eleitores diretamente governados por esse político" [perfeito] - Ora, Aécio fez jus há um Velho Ditado Brasileiro muito conhecido que diz "Pai (Avô) rico, Filho nobre, Neto pobre". O Cara foi pretensioso demais!!!!

Samuel, parabéns pela lucidez. Eu mesmo não sou nem de direita e muito menos de esquerda ( Deus me livre ) Sou a favor de uma nação menos c/o/r/r/u/p/t/a. Vejo no A/é/c/i/o uma liderança capaz de unir a nação. O P-T divide o país em ricos e pobres, b/r/a/n/c/o/s e n/e/g/r/o/s, h/e/t/e/r/o/s e h/o/m/o/s e esquece que todos precisamos uns dos outros para construir uma país melhor!!

O colunista quis dizer que é muito improvável ganhar a eleição em cima de promessas, enquanto a situação demonstra o fato concreto. Eu acrescentaria que fica ainda mais difícil quando o maior partido da oposição só se aproxima do Povo quando lhe convém, ou seja: durante as eleições.

Mesmo tendo o senador nossa simpatia, acreditamos que sua campanha foi especialmente descuidada com Minas Gerais. Que candidato ruim ele escolheu para disputar o governo do estado! Sobre o post, especificamente, vamos concordar que como os brasileiros se dividiram nos votos, a metade que votou em Dilma pensa o oposto do articulista.

Muito boa análise. Já tinha escrito várias vezes que Minas não foi o problema. Democracia saudável pede alternância. Tocou em todos os pontos interessantes. Muito bom.

Interessante a visão de que em Minas "vem sistematicamente diminuindo a preferência pelo P T". Qual o valor dessa conclusão? Como eleitor do candidato derrotado, teria sido mais proveitoso usar seu espaço para analisar os motivos pelos quais o PS DB não conseguiu emplacar, pela terceira vez consecutiva, e não ficar culpando o P T por uma campanha que foi sangrenta de ambos os lados. A falta de uma liderança de verdade, que apresentasse algo realmente novo no modo de se fazer política é um deles.

Alguma coisa está errada. Meus últimos comentários estão esbarrando em autorização para serem ou não publicados mesmo os que contém texto muito menos agressivo do que outros publicados . Como estão dentro do permitido será que não estão sendo interessantes ?

Entendam que os tempos são outros , a tecnologia associada à privatização trouxe os previlégios para camadas de menor poder aquisitivo daí hoje todos ou quase todos poderem usufruir de benesses do mundo moderno. Não vamos comparar a possibilidade de ter um celular nos dias de hoje com os de 12 anos atrás antes de privatizarem a Telefônica . Assim é com tudo inclusive com a arrecadação de impostos de hoje muito maior do que a de 12 anos atrás com a indústria e a construção.

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

Verdade Cavalca, fico admirado quando pessoas acham que o presidente eleito tinha que ser aquele em quem votou, não o que a maioria dos eleitores votaram. Fico com dó do PSDB, onde, pessoas com sua bandeira faz um ato com participantes a favor da ditadura militar, e outras tantas preconceituosas, com discriminações regionais e xingamentos xulos.

Mais uma "viúva" do Aécio. Se conformem com a derrota, amigos. O Brasil está no rumo certo e não pode mudar. Seria um retrocesso. Por favor, aguardem com calma 2018. Quem sabe?

Análise do geógrafo britânico David Harvey, professor emérito de antropologia da Universidade da Cidade de Nova York (EUA):"O capitalismo global não está indo muito bem. A Europa e Japão têm basicamente crescimento zero. Teremos muita sorte se o crescimento mundial for de 2%; em muitas partes ele será zero." A oposição quase conseguiu enganar o eleitor de que é capaz de operar um milagre econômico na crise mundial. Mas,o pleno emprego e as políticas de distribuição de renda foram decisivos.