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• Tereza Campello: Para além do Bolsa Família

1. Lilica

   5.nov.2014 às 9h30

   Mas muita gente ainda não entende o que é política pública e ficam batendo na tecla do Bolsa Família. Idéia fixa dessa gente.

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2. Edy

   4.nov.2014 às 23h00

   Ainda q 170,00 por filho mesmo q tenha uns 5, ñ livra ninguém da pobreza.

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3. Sérgio Pombo

   4.nov.2014 às 17h58

   Terezinha, poderia avaliar o efeito da estabilidade econônica para a melhoria de vida no país de Macunaíma ou só consegue promover seus desgovernos infames e usurpadores das riquezas nacionais enquanto escravizam os pobres?

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4. óculos

   4.nov.2014 às 17h58

   Complementando. O programa já tem 12 anos. A melhor avaliação seria baseada na estimativa de beneficiários, que após 12 anos se tornaram independentes, conseguiram recuperar sua autoestima como protagonistas da geração e distribuição de riquezas, que vislumbram um futuro melhor para os seus. Que seus sonhos não se limitem pela possibilidade de sobrevivência e sim de progresso social.

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5. óculos

   4.nov.2014 às 17h41

   Tenho séria dúvidas sobre o que é eliminar a pobreza. Se consideramos que os beneficiários são incapazes de se sustentar pelos próprios meios devem ser sustentados pelo estado, mas, será que todos esses milhões são incapazes ou estão sendo incapacitados pela falta de políticas que possibilitem uma real integração social. Criando um raciocínio paralelo: dar esmola ao mendigo faz com que deixe de ser mendigo?

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6. roquix

   4.nov.2014 às 8h45

   Dados bons. Precisa ver o que é verdade, e o significado do dado. Não serve encher o colégio de alunos, e estar sem professor. Alunos voltam para casa às 9 horas. Acontece mesmo, durante meses, ou períodos. Conta nas estatísticas.

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