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  1. LS

    esse moderador!

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  2. LS

    E passamos a importar alumínio! O que está crescendo? A miséria! Racionamento de energia em pleno verão? E o desmatamento?

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  3. LS

    E o desmatamento?

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  4. LS

    Racionamento de energia em pleno verão? Será que passa pelo moderador?

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  5. LS

    Racionamento de energia!

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  6. LS

    Racionamento!

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  7. LS

    Distribuição racionada de energia pleno verão? Desmatamento!

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  8. LS

    E passamos a importar alumínio! O que está crescendo? A miséria!

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  9. Homero

    Vamos Presidenta Dilma!!!! É hora de trabalhar. Nos últimos três meses a Sra. foi ao Palácio do Planalto apenas 03 vezes. E hoje ainda tem "festinha" para comemorar sua vitória. Festinha para quase 200 políticos toda paga com nosso dinheiro. Por que não falou antes que aconteceria tal festa?! Vai brincando! Perfeita análise do articulista. Economia ladeira abaixo. Somente a crise econômica poderá fazer a mudança neste nosso país, que o mecanismo eleitoral vigente parece que não consegue...

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  10. Fábio Nogueira

    Resumindo... Nós estamos ferrados pelo (des)governo dos pethebas...

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  11. svarat

    Uma economia estagnada, com receitas que não crescem, alto nível de gastos públicos com tendência ao crescimento vegetativo, é caminho certo para o desastre econômico a médio prazo.

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  12. Guriatã

    A direita é interessantíssima,ela prega sempre o tal "estado mínimo",mas quando as coisas engrossam,ela quer o ministro da fazenda ,o BNDES,BB,etc para resolver o problema, alguns endinheiradíssimos,saquem parte de seus recursos´(GANHOS AQUI),mantidos em "paraísos", tragam de volta e a coisa vai melhorar bastante.

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  13. Dewey

    A indústria de alimentos brasileira importa uma quantidade importante de matérias primas que talvez pudessem ser produzidas no Brasil, mas certamente a um custo mais elevado. É aí que reside a sinuca de bico em que se meteu a economia brasileira. Se importamos criamos um deficit na balança, se fabricamos aqui pagaremos mais caro, o que alimenta a inflação principalmente no setor de alimentos. Caberá ao novo Ministro da Fazenda desatar esse nó.

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