Opinião > Editorial: Indústria na penúria Voltar

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  1. PAULO

    Mudança de capital, agora é Caracas a capital do Brasil. Em tempo...vai piorar mais!!!

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  2. LUIZ RUIVO FILHO

    E não foi por falta de avisos, mas o incompetente Pessoal da Ilha da Fantasia, com receio de avisar a Chefe e cumprindo suas ordens, conseguiu o seu intento ou seja "quebrar o Brasil como fez com a Lojinha 1,99, ou estou enganado?

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  3. waldirPiNot

    Engraçado ! Eu NUNCA havia visto ou ouvido falar em DESONERAÇÃO tributária, a não ser no GovernoPetista. Mentira ?! Não é, então o Editorial está mentindo. Nunca havia visto ou ouvido falar que brasileiros são os líderes em GASTANÇA no Mundo ! E o Editor sabe disso... as pessoas de q ele mais gosta, já voltaram do estrangeiro carregada de "novidades" baratinhas. Então, não custaria nada dizer a Verdade : nós contribuímos diuturnamente para esta situação. E não temos coragem de assumir !!

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    1. Evans

      Antes de falar besteira, deveria consultar os números. Apesar da chamada desoneração, a carga tributária hoje é de 36,42%, quando era de 32% ao final do governo Fernando Henrique. Nos 8 anos de governo Lu la, a carga subiu 1,58%, A carga tributária nos 3 primeiros anos do governo Dilma, subiu 2,35%, mais que nos 8 anos do governo Lu la, 1,58%. E vai subir ainda mais em 2014. E mais ainda em 2015.

  4. Eder

    governar é mesmo uma arte para poucos, guardando as devidas proporções, quando Lula chegou ao poder, reclamavam que havia famintos demais no país, alguns anos depois, pesquisa revelava que o povo estava ficando obeso, Lula foi questionado a respeito da sua política; Lula disse; quando não comiam reclamavam, agora reclamam que estão ficando obeso, o que vocês querem... assim é com a reserva de mercado... se fecha tá ruim, se abre também tá ruim...

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  5. zig

    Mas pode melhorar, com os apoios incisivos : Maduro, João Santana, Evo Morales, os manos Castros e o PMDB. Porquê esse pessimismo? Estarão bem assessorados. Há a Nicarágua, se precisar!...se !!!!!!

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  6. Evans

    Em 2004, 2º ano de governo, o presidente Lu la, em troca do apoio da China à pretensão do Brasil em assento permanente no Conselho de Segurança da ONU, a reconheceu como Economia de Mercado. O reconhecimento, restringiu a adoção de medidas anti-dumping praticadas pelo país, resultado de baixos salários, ausência de direitos trabalhistas, baixos impostos, subsídios, câmbio irreal. A China não cumpriu sua promessa, pois beneficiaria também o Japão. O Brasil quis reagir. Ela arreganhou os dentes.

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    1. Evans

      Não, não tenho opção, e sabe por que? Por que as empresas nacionais que me forneciam, demitiram os empregados e pararam de produzir. Agora importam da China. Ou faziam isso ou quebravam. E sabe por que? Por que lá, nesse paraíso comunocapitalista, eles tem mão de obra semi-escrava, com uma semana de férias por ano, e zero garantia trabalhista.

    2. waldirPiNot

      E o Mundo diz que não, ela não é Economia de Mercado, mas não para de negociar de todas as maneira com ela !! Aí ao seu redor, o que é que vc já comprou made in China ?! Vai dizer que não tinha opção ?! Vc, como todos, buscamos o mais barato.

  7. Evans

    Na cidade onde moro, Marília-SP, o número de estabelecimentos comerciais com a placa "Aluga-se" é assustador. Antes disputadíssimos, hoje em apenas uma rua, contam-se 35. Em outras, somente em um quarteirão, há 4 a 5. Na Rua Augusta em São Paulo, inúmeros e desejados pontos comerciais estão fechados, e ao que parece, não reabrirão tão cedo. Escritórios de Contabilidade admitem nunca antes haver fechado tantas empresas.

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    1. Evans

      Você produz alguma coisa, ou é mais um dos carrapatos petebas? Se produzisse veria que as empresas estão parando. Que a Indústria teve taxa negativa de crescimento em 2013, - 5%, e que 2014 será muito pior. Quanto à Belíndia, termo cunhado por Edmar Bacha um dos criadores do Plano Real, só há uma forma da Ãndia se tornar Bélgica, com muito trabalho, muita educação e sem esmola permanente. O resto é onanismo de vagau.

    2. waldirPiNot

      Dá pra entender. Quem são os DONOS dos imóveis mais valorizados ?! Aecistas, ora frustrados. Jogam os valores de aluguel nas alturas, pra manter um padrão de vida da Bélgica, e deixam os locatários "da Ãndia" chupando o dedo. A situação só vai melhorar qdo eles pagarem um ano de IPTU e decidirem se ADEQUAR ao tão defendido Mercado Livre... livre inclusive de suas vilezas !! É uma orquestração de frustrados organizada nacionalmente... "o boi no pasto" também é deles, lembra ?! Mas Deus é bras.

  8. Evans

    Uma indústria de máquinas agrícolas,onde trabalhei, líder do setor, e paradigma de tecnologia e liquidez, já demitiu 200 funcionários, em seguida mais 400, vai dar férias coletivas no final deste mês, com retorno previsto apenas para depois do carnaval. Com a reeleição da presidente, por não ver perspectivas, ameaça fechar as portas 70 anos após te-las aberto. Depois de vários dias, ontem finalmente conseguimos contato com um fornecedor de nossa indústria. Estão em recesso, sem previsão de volta

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  9. Evans

    Melhor exemplo da Política Industrial desse governo não há, que sua emblemática intervenção no setor elétrico com a Medida Provisória 579 que reduziu à força o preço da energia elétrica. O resultado foi a "quebra" das empresas, sobrevivendo qual mortas-vivas mediante "empréstimos" dos bancos públicos e privados, que o governo coagiu a emprestar. O prejuízo para a União com a medida estapafúrdia, já ultrapassa a marca dos 105 bilhões de reais. A prosápia e a soberba de governos imperiais.

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  10. Dewey

    O fantasma da reserva de mercado parece que está prestes a se re-encarnar.

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    1. Evans

      Já reencarnou X. Afinal, o que liga a economista Maria da Con ceição Tav ares, o economista Flávio Rangel, que defendia nos anos 50 a inflação como "financiadora" do desenvolvimento, a aposta em "campeões nacionais" como E iki Ba tista, as políticas de Capitalismo de Estado do Geisel, com seu míope mandonismo, o mesmo míope mandonismo da Dil ma? A reserva de mercado na informática, nos deixou na rabeira. A atual política industrial nos leva ao fundo do poço.

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