Opinião > Editorial: Ajustar os sinais Voltar

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  1. Kilgrave

    Por isso não votei mais no Petê. Essa ideologia da esquerda de estado inchado, assistencialista, provedor, tentacular e gastão que garantiria bons serviços públicos e sem corrupção é uma falácia. Assim como a ladainha que empresário "só visa lucro" e não é confiável é outro fator de atraso. Claro que empresário visa lucro, mas é ótimo parceiro desde que aja agências reguladoras.

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  2. JOSELINO

    O novo governo nasce com menor margem política do que o anterior, para tocar eventuais reformas, seja a esquerda ou direita. Disso resulta a desconfiança de que a administração federal continuará o receituário de alcance raso até aqui. Ao que parece, ficaremos reféns de medidas com públicos alvos, como grupos econômicos com poder de pressão, via subsídios, incentivos, concessões fiscais, ou as bolsas de qualquer nome para cativar massas eleitorais dependentes. Enfim, administração para o cliente

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  3. Kilgrave

    Esse video do john goebels mostrando a comida sumindo da mesa do trabalhador, talvez seja reaproveitado pela campanha da oposição se o gov. não se empenhar "de fato" na condução da politica macroeconomia, ao invés de ficar remendando goteiras. Luciana Genro pra ministra da fazenda (socialismo puro) ou Pr. Everaldo (capitalismo puro).

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  4. Barbosa

    No governo anterior foi possível crescer o PIB com a política de maximizar os juros da dívida interna, graças à criação do empréstimo consignado que injetou dezenas de bilhões a mais no mercado. No atual governo, com as famílias muito endividadas o crescimento baseado neste modelo estava esgotado. Precisava fazer o óbvio: reduzir gastos, subsídios, reduzir juros para incentivar o consumo e reduzir despesa com a dívida e investir a economia feita. Fizeram exatamente o contrário! Queriam o quê?

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  5. Dewey

    Para funcionar o governo do Canada consome em torno de 15% da riqueza produzida pelo país, o PIB. Esse número já foi mais alto, acima de 20%. A premissa é que o dinheiro transferido para o governo se torna improdutivo, é desperdiçado ou furtado. Quando permanece no mercado ele é usado para investir, produzir e para permitir que as pessoas consumam. No caso do Brasil o governo está consumindo quase 40% do PIB, daí o baixo investimento em infra-estrutura e o baixo crescimento da economia.

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    1. Peter J

      Não se pode comparar os dois processos de colonização. E olhe que, ao contrário dos USA, o Canadá tem um excelente sistema de saúde pública.

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