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Professor
VIVA A CONTABILIDADE CRIATIVA mesmo com o novo -velho ministro da fazenda que ninguém sabe quem é.
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Lala
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leitor
A Dilma é uma grande mentira e além do mais uma grande sapatona !!!!
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leitor
A Dilma é uma farsa !!!!!
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HuqqerT
A penúria já começou: o número de empresas em recuperação judicial é recorde.
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waldirPiNot
Era pra fazer ou não era pra fazer ?! Não entendo essa gente - entendo até demais ! Eu e mais 54 milhões 501 mil e 117 pessoas queremos atravessar as "dificuldades" que os Tucanos vinham proclamando dia e noite, tendo Dilma como nossa parceira. Passaram muito tempo comparando nossa gasolina com o alto preço lá fora. Agora os HIPÓCRITAS terão de fazer o mesmo, mas com os sinais trocados... Bem feito !
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Nem Um
Antes, ouvíamos muitos analistas criticando a falta do necessaríssimo ajuste nos preços e descontrole nas contas públicas. Agora, que a presidente iniciou as primeiras tentativas sérias desse ajuste, vemos críticas, não nessa coluna, aos ajustes anteriormente louvados. Se o governo tivesse o devido apoio da imprensa, principalmente televisiva, explicando ao povo a necessidade absoluta desses ajustes, eles poderiam ser feitos muito mais rapidamente. Mas não, preferem fazer oposição partidarizada.
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Nem Um
A presidente, durante a campanha eleitoral, nunca disse que não faria ajustes na economia. Adiantou inclusive que mudaria até mesmo o ministro da fazenda, que dirá a política econômica. Estava mais que claro para todos que ela faria ajustes graduais, mas sem choque de juros, novas privatizações e medidas do gênero, planejadas pela oposição. E por isso foi reeleita com 3,5 milhões de votos a mais. Está cumprindo. Essa baboseira de estelionato eleitoral é ridícula e só desmoraliza a oposição.
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leitor
A Dilma mentiu, mentiu e mentiu, descaradamente, sem pudor, mau-caráter, ladra senvergonha !!!!!!
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svarat
Se a necessidade dos ajustes é tão absoluta, e todos concordam que é, porque é que não foram feitos antes da eleição? É isso que se questiona, o estelionato eleitoral, dizer uma coisa na campanha e fazer outra logo após a eleição. O ajuste já deveria ter sido feito há tempos e poderia ser mais brando e durar menos tempo se feito na hora certa, mas não tudo se subordinou à eleição.
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