Vinícius Torres Freire > A presidente viaja nos números Voltar
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Excelente análise do colunista. Concordo em tudo. O governo tem que cortar gastos sim, para não mais depender de dinheiro emprestado e, como disse o colunista, a juros altÃssimos e prazos curtos para pagamento. Minha esperança é que a presidente eleita corte drasticamente o déficit público (incluso juros da dÃvida), reduza a taxa básica de juros e, principalmente, desvalorize o câmbio, para que nossa indústria recupere competitividade e assim, os empresários invistam e o paÃs a volte acrescer.
Vinicius, parabéns pela sua coluna, esclarecedora. Muito legal de sua parte também participar dos comentários dos leitores. Eleva o nÃvel do debate. Abraços.
Obrigado, Buga. Abraço.
Análise perfeita do colunista. Pena que ainda haja militantes que passam o dia defendendo esse governo esquerdopata (talvez de algum computador de repartição pública). A eleição já passou, estamos caminhando a passos largos para uma situação muito preocupante. Essa é mais uma herança do PT: a valorização do desconhecimento e do ócio!
Obrigado, André, por ler a coluna e pelo comentário. Abraço.
Não sei o que devo fazer! Ela não aparece! cééélllliiiiaaaaa!
VTF, a celiavasconcellos é uma amiga petis ta que anda fugindo da responsabilidade de defender o indefensável, o que seu texto demonstra com clareza e objetividade.
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Começo a pensar na idéia de impeachment com certa simpatia. O resultado das eleições, a cada dia que passa, parece mais claramente ter sido um estelionato eleitoral. Mentiras e mais mentiras que não demoraram um mês das eleições para serem desmascaradas.
O maior problema do Brasil é a qualidade das nossas lideranças. São provincianos, atrasados, mesquinhos, ignorantes, incompetentes, sem visão de futuro e acreditam que somente o tamanho do Brasil e as suas riquezas naturais são suficientes para colocar o paÃs entre os melhores do mundo. Como o Barrichello demonstrou, sem um piloto arrojado, mesmo uma Ferrari chega apenas no décimo lugar.
Pois é. Que cenário, heim? Ele apareceu antes, durante ou só depois das eleições? Quem votou na nossa atual presidente, sabia disso? A Juventude Socialista sabia isso antes de depredar as dependências da VEJA? Cenários ruins não são novidade, mas carece de bons profissionais para instaurar a ordem em meio ao caus. Gostaria de saber que é esta pessoa.
Prezado Thié, estava claro que a situação era esta. O problema agora é que o governo continua a negar os problemas básicos. O que, claro, agrava os problemas. Um abraço.
“Crescimento Econômico” é a pauta principal do encontro dos lÃderes do G20 . Lá, 85% da economia do planeta busca analisar formas de incentivar o apático crescimento da economia mundial no contexto geopolÃtico. O Brasil não cresceu(erá) N A D A, não tem bulhufas a acrescentar, então está lá fazendo oquê ? Dona chefe de Estado de terninho vermelho vai apenas ‘passearÂ’ e gastar mais muitos milhares de dólares do seu cartão corporativo governamental (sem Limites). é passar V E R G O N H A !
A Dona presidenta (e o Brasil) não terão nada a mostrar na Reunião do G- 20, na Austrália. Nosso paÃs está dividido, Economia estagnada - sucateada, indicadores econômicos beirando o caos... E para completar, o paÃs deverá levar um Ministro da Fazenda que já é ‘exÂ’, portanto tudo o que disser não terá menor credibilidade. E assim, mostraremos à comunidade financeira internacional quão somos nulos, e como é o Brasil: um cego inútil perdido no tiroteio de um mundo competitivo e profissional.
Corrupção, não é (nunca foi, nunca será) calamidade recente. Negligenciar, deixar de planejar e deixar de fazer Obras HÃdricas na locomotiva brasileira - é certamente uma calamidade recente. Ele é um dos "especialistas" que tentarão atirar o amofinamento de SãoPaulo nos ombros da PresidentA. Mas VINTEanos de Tucanato, não poderão ser varridos pra debaixo de um tapete. Do alto de sua torre... Torres finge que não vê.
Waldir Pinot, poderia dormir sem essa.
Prezado Waldir, obrigado por ler a coluna. Desculpe não ter sido claro: a calamidade recente a que me referia era o estouro das contas públicas neste ano. Mesmo se chovesse em São Paulo ou tivesse havido obras para melhorar o abastecimento, ainda assim as contas públicas estariam uma calamidade. Um abraço, Vinicius
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