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• Gesner Oliveira, Roland Saldanha, Paolo Mazzucato e Marcela Altale: Cartel é prejudicial à saúde

1. Déjà vu

   14.nov.2014 às 4h04

   O Brasil é o país do 'Jeitinho'!!! Cadê a carreira de Estado para os Médicos??!! Vive-se de improvisos ditados pelos Marqueteiros/Magos de plantão. É óbvio que sem condições mínimas p/ o exercício da Medicina, o profissional não vai se Aventurar fora dos grandes centros, ora sem infraestrutura só um Incauto e Irresponsável se aventura a praticar Medicina. O Programa Mais Médicos é baseado em uma Caneta BIC, um Receituário e um Jaleco!!!! Misericórdia!!!!!!

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2. zeca

   13.nov.2014 às 10h13

   Mais prejudicial à saúde são os remendos e falta de política de Estado para a área da Saúde. Mais Médicos é uma política eleitoreira, só desloca o gargalo do atendimento para a próxima etapa (hospitais lotados, falta de leitos, falta de verda, etc). A leitura de que há um balanço de forças é errônea e ingênua. A desigualdade é gritante, e a ONS é inoperante, assim como todas as agências aparelhadas pela União. Falta coragem, a saída defendida pelos articulistas é mais fácil e traz mais votos.

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3. ROBERTO

   13.nov.2014 às 8h19

   O que eles chamam de cartel é apenas um sintoma, de um sistema de saúde privatizado, mal fiscalizado, onde o médico é o bode expiatório. A OAB possui tabela de honorários mínima e uma política de valorização do trabalho advocatício sem que o CADE a multe. O médico, de modo geral,está virando "operário da saúde": uma profissão altamente técnica, arriscada, trabalhando muito, não ganhando o suficiente, sem reconhecimento, sem condições de trabalho e na berlinda sempre. Preferia ser advogado.

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