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  1. choquita

    O time de colunistas da Folha ficou menos vermelho sem os dois. Mas ainda existe um profundo desequilíbrio entre os colunistas que defendem a liberdade e democracia e os que chamam Dilma de presidenta (ainda que só mentalmente). Existe um especificamente, Guilherme Boulos, que não deveria fazer parte da equipe. Não se trata de pluralidade. Guilherme Boulos incita o crime. Seu bando promoveu esta noite um incêndio criminoso. Como assinante, não concordo em pagar seu salário.

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  2. Joyce

    Sou uma órfã dos textos de Eliane Cantanhêde e do Fernando Rodrigues. O jornal ficou um pouco mais sem graça.

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  3. svarat

    A Fo lha deve ter lá seus motivos para dispensar os colunistas, mas que foi uma grande perda de qualidade para o jornal, não há dúvida.

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  4. Kilgrave

    Também achei decepcionante a demissão de 14 colunistas sem uma satisfação convincente do jornal. Faltou transparência e cojones para ser direto. Isso corrobora a tese de Paulo Nogueira que a mídia impressa está agonizando.

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  5. Guriatã

    Três conclusões afloram claramente deste texto;1)o capitalismo é muito bom,mas para os empresários proprietários e milionários rentistas 2)o PT é o único partido corrupto do Brasil 3)a direita,não é solidária nem no câncer.

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    1. svarat

      Grande baboseira.

  6. Biotherm Homme

    Por exemplo, Clóvis Rossi, clássico "não sou petista, mas...", escreve às terças, quintas, sextas e domingos na coluna do caderno Mundo. E Jânio de Freitas, notório panfletário do petismo, escreve aos domingos, terças e quintas na coluna do caderno Poder. Só aí já não é preciso dizer muito mais. Os dois principais cadernos do jornal têm como principais articulistas dois petistas. Não é à toa que a demissão de uma tucana e de um cara meio independente causou tamanha perda de pluralidade aqui.

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  7. Biotherm Homme

    Bla-bla-bla. O fato é que, após a demissão, os quadros do colunismo deste jornal cada vez mais se aproximam dos de um portal governista. Todos os relevantes são, a rigor, petistas ou "não sou petista, mas..." (à exceção de Hélio Schwartsman, Fernando Canzian, Demétrio Magnoli, Reinaldo Azevedo, Marcos Troyjo, Alexandre Schwartsman, João Pereira Coutinho e Luiz Felipe Pondé). Eram dez com Eliane Cantanhêde e Fernando Rodrigues. Agora são oito. Este jornal está no caminho do governismo velado.

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    1. Luccas

      Calb, sinto-me obrigado a corrigir o último período do seu comentário. O mais adequado seria: "este jornal está no caminho do governismo REvelado". Quanto ao mais, devemos recomendar a leitura e a releitura do brilhante artigo de Vera Guimarães Martins - Razão e Insensibildade. - Conclui-se que ainda restam sinais de vida inteligente na FSP. Por enquanto, e somente por isso, manterei a minha assinatura.