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Sobre Freud conheço pouco para opinar, mas li um livro sobre as cartas pessoais que ele escrevia a amigos e parentes e a impressão que me deu é que, na verdade, Freud se preocupava muito com a questão da morte. Deu-me a impressão (posso estar errado) de haver um Freud profissional, seguro de si, e um Freud na intimidade, um sujeito atormentado existencialmente.
Os candidatos a doutor no Brasil pesquisam sobre assuntos já pesquisado por outros no exterior, as teses desses doutores são engavetadas sem nenhum uso prático.O Brasil é um dos paÃses do mundo com mais doutores, porém, as patentes geradas por tais doutores são insignificantes e inúteis. Tudo que existe no Brasil em tecnologia de ponta vem do exterior os doutores brasileiros ñ produzem nada de valor, são um enorme fardo q a sociedade tem q carregar, já passou da hora para dar um basta nisso..
Sobre o "botão": "George Sylvester Viereck: Não significa nada o fato de que o seu nome vai viver? S. Freud: Absolutamente nada, mesmo que ele viva, o que não é certo. Estou bem mais preocupado com o destino de meus filhos.... O trabalho é minha fortuna. (Estávamos subindo e descendo uma pequena trilha no jardim da casa. Freud acariciou ternamente um arbusto que florescia). Estou muito mais interessado neste botão de flor do que no que possa me acontecer depois que estiver morto." .... !
Interessante.... na versão em inglês da entrevista mencionada não existe a palavra "button" (botão), nem se encontra uma versão em alemão onde existam as palavras "knopf" ou "taste" (botão).... Freud escreveu livros sobre esse assunto, sempre com seriedade, nunca com deboche.
Seu artigo desta segunda-feira é de utilidade pública.
Sr. Pondé, mais r-espeito com os produtores de salchicha! Pelo menos eles entregam um produto cujo valor corresponde ao preço. Já na educação, pagamos o custo de uma educação francesa e recebemos em troca algo padrão Serra Leoa.
Caro Professofr, o botão a que Freud alude é de uma flor e não o de suas vestes.
Não participo diretamente deste mundo dos "doutores e mestres", mas sempre tive uma impressão do faz de conta sem finalidade construtiva de muitos desses senhores e da estrutura de seus cursos. Não é por acaso que o Brasil não possui homens e mulheres de escol para nos auxiliar neste momento de dificuldade que se desenha. Por isso, recorro ao divino!
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