Educação > Comissão aponta que USP deve gastar mais do que recebe até ao menos 2018 Voltar
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PolÃtica de remuneração deve ser desenhada para pagar agressivamente os funcionários que exercem atividades-fim (professores, pesquisadores, educadores) e pagar apenas a mediana de mercado para os operacionais. O problema da USP não é pagar 26 mil para professor-titular, com dezenas de artigos e livros publicados, que tenha orientado um monte de gente na pós. O problema é pagar 4 mil para jardineiros, vigias e servidores que passam o dia carimbando papeis nas seções de alunos.
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Se alguém teve a pachorra (paciência) de analisar a planilha que a USP divulgou verá uma porção de situações inusitadas. Por exemplo os inativos sugam 68 milhões de um orçamento de 280 milhões. Outro exemplo que mereceria ser melhor investigado são os casos de um mesmo nome ocupar mais de uma função; claro que há a possibilidade de ser homônimo, mas há alguns nomes para os quais não resta dúvida quando a ser a mesma pessoa que recebe por dois ou mais cargos ou como inativo e celetista.
Professor aposentado ganhando R$ 60 mil/mês??? Assim não há dinheiro público que aguente.
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