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Desmame para a USP

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  1. germanoottmann

    A USP foi uma senhora instituição de ensino em nosso país...mas daí vieram os professores fisiologistas e funcionários expertos que na surdina e na base do "povo unido..."puxaram para si toda a dotação orçamentária...não sobrando para pesquisa e inovação...vejam o navio de pesquisa sendo sucateado...enfim...a USP já éra.

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  2. garcialan

    Lamentavelmente todo mundo se julga capaz de dar opinião sobre tudo. Muita superficialidade na abordagem do tema e, principalmente, nos comentários desinformados. Recomendo aos críticos de plantão, que estejam realmente interessados em conhecer as causas e consequências da pessimamente nomeada, principalmente pelo seu próprio reitor, "Crise da USP" que leiam o texto "A USP não é problema. É solução" do blog cidades para quem. http://cidadesparaquem.org/blog/2014/8/14/a-usp-no-problema-soluo

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    1. garcialan

      No caso dos docentes, o regime de trabalho é estatutário, mas dos funcionários técnico-administrativos, quase a totalidade é celetista sob regime de aposentaria do INSS. A reitoria quis transferir para esses funcionários e seus recentes reajustes salariais, a culpa pela crise. Já docentes, desvalorizados financeiramente, sejam eles universitários ou de ensinos mais iniciais, as vantagens na aposentaria seria compensada, pela maioria, através de previdências complementares com salários maiores

    2. Barbotão

      Eu li o blog. Muito instrutivo. Mas dá para resumir assim: "Se os últimos reitores tivessem usado toda a verba só para a folha de pagamento, a crise não teria ocorrido" .... ainda. É impressionante como um professor da USP consegue usar uma argumentação tão mí-o-pe e ob-tu-sa. "Os salários podem parecer altos, mas os funcionários se dedicam muito." Esse argumento é brilhante. Assim como "Um aluno formado ganha mais que um professor em pouco tempo." E quando ele se aposenta, também, né?

  3. Assis

    Parabéns pelo artigo, mas parece que é mais fácil burlar a lei do que buscar Qualidade.

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  4. Thié

    O aceite das mudanças, ainda mais quando o próprio corpo diretor será "reinventado" exigiria enorme mudança cultural. Pensar no país antes de pensar em si próprio. A não ser que esteja muito enganado, isso não acontecerá. A pressão às mudanças deverá ser e efetivada de maneira externa à Universidade.

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  5. belizi

    "Universidade" uma taxa de R$ 100,00 - "Hospital" uma taxa de R$ 5,00 com direitos a todos os exames e mapeamento de todo corpo e da alma!

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  6. Tudo isto acontecendo e eu

    No Brasil percebemos o público como sendo obrigatoriamente gratuito. Difícil encontrar um outro país desenvolvido ou no patamar do nosso com esta lógica. Na Europa, nas universidades públicas os estudantes pagam uma taxa de matrícula (em torno de 1000 Euros/ano). O financiamento e a autonomia financeira das universidades precisam ser rediscutidos com a sociedade. O problema é a falta de credibilidade dos governos para esta negociação. Se tem para a corrupção porque não tem para a educação?

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  7. von kaio

    Embora sendo uma instituição pública,a maioria do seu corpo discentes,é formada por alunos provindos da classe abastada.Portanto,seria justo cobrar dos mesmos uma anuidade,a exemplo de outros grandes centros,como Harvard...

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  8. lapanagio

    Nenhuma universidade deveria ser gratuita. Outro absurdo é a isonomia salarial. Professor produtivo ganha um pouco a mais apenas que o acomodado, quando consegue alguma bolsa produtividade. Se cada aluno pagasse R$ 50,00 por mês, imaginem a fortuna arrecadada.

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  9. lucabo13

    Caros Sabe o que vai acontecer com toda esta celeuma sobre crise e super salarios, nada, vai passar rapido o tempo e tudo será esquecido.

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  10. MauroZ

    De fato, o secretário de redação da Folha pode apontar os casos "vitoriosos" de organizações sociais na saúde e na cultura? Apesar de exemplos de qualidade, como a OSESP, o financiamento é, fundamentalmente, público. Na saúde, nada de qualidade, nada de financiamento privado. A USP não pode aumentar indefinidamente a fatia do Tesouro que recebe. Mas não pode ser gerida ao sabor do interesse privado. E o ensino deve sim, permanecer público. Tem solução? Tem sim. Pergunte à USP. Não à Folha.

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  11. celiavasconcelos

    Onde estão esses modelos de organizações sociais vitoriosas na saúde ?

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