Ruy Castro > A holding da erva Voltar
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Bem melhor assim. Quem sabe um dia nem essas outras drogas sobrarão para os traficantes ganharem dinheiro, comprarem armas e subornarem policiais? Ou será que o colunista prefere ver gente morrendo de "bala perdida" nas favelas, já que ele mora num bairro chique em que não tem traficante, só compradores (entre eles muita gente que já lhe deu emprego)?
Existem grandes grupos privados brasileiros de olho no mercado. Por isso, o noticiário "favorável" à erv a, desconsiderando seus malefÃcios e distorcendo seu suposto "caráter medic inal". Já é sabido que a erva "fum ada" não possui efeito medicin al, mas isso é ocultado do grande público para propiciar a legaliz ação. Como é podre nossa mÃdia!
Isso é que tino comercial. O The Economist já previa o boom da maconha. As inúmeras reportagens da TV sobre o uso para fins médicos e opiniões favoraveis a liberação foi mera coincidência, não havia interesses das corporações internacionais por tras disso. A produção e o comercio sob controle destas empresas não afetará em nada o narcotráfico. A redução da margem de lucro será compensada pelo aumento do consumo. Um belo exemplo para isso é o consumo de cigarros contrabandeado do Paraguai.
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