Opinião > Miguel Reale Júnior: A prisão como pressão Voltar
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Muitos comentários são assim. Se o cidadão e meu amigo, houve agressão ao direito, se e meu inimigo o processo esta correto prende e depois ache uma culpa pro mesmo.
O problema da delação por aqui é que deixam sob controle do criminoso o que vai delatar e ainda lhe permite guardar provas para chantagear pessoas no futuro.
Rico honesto ou não honesto sempre tem um batman junior para defendê-lo.
Pelo poder que demonstraram ter na produção dos fatos investigados, os investigados parecem ter poder o suficiente também para colocar em risco tais apurações e a aplicação da lei penal. Aliás, a novidade nesse tipo de investigação está exatamente nas prisões ocorridas. Presos tão poderosos em operações do gênero fogem um pouco à nossa tradição cultural e é de se esperar um certo espanto em alguns meios.
Está cheirando a pressão para libertação do youssef, afinal o cara está ligado ao Alvaro Dias. Muito estranho esse parecer surgir só agora...
Que coisa!!! mais um iminente jurista defendendo o indefensável! Vergonha, Sr. Dr.!!!
quando li cancro, pensei em cancro duro , a doença , ahauhaua
Mas que mimimi. Do tÃtulo ao ponto final, Miguel Reale força a barra numa relativização da realidade sem fim. A degradação moral dos juristas brasileiros é triste. Mais um na defesa das oligarquias polÃtico-econômicas deste paÃs.
Pedro Volpe - o que voce esta defendendo e que e pratico em paÃses socialista. O interesse do social acima do pessoal, mesmo que o individuo não tenha cometido crime alguma. Apenas pela presunção ele e preso.
Crimes contra o estado justificam tais medidas. Utilitarismo simples: o interesse de muitos supera o interesse de um.
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