Luiz Felipe Pondé > O silêncio dos animais Voltar
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E aà mediador?...solta meu comentário...
Somos a criança que faz xixi na água que vai beber...somos idiotas... nos achamos o máximo,..e estamos prestes à extinçao....mas Pondé, nada que uma "g u e r r i n h a m u n d i a l" (assim pensam os cirúrgicos )não resolva nosso maior problema: Nós...
Os animais não sabem nada, eles não tem consciência de si, se tivessem estariam desesperados como nós. Esse negócio de exaltar animais como se fossem mais sábios que os humanos é uma abstração iluminista como sempre inócua.
Pois é, possuo as séries da BBC, "Vida" e "Planeta Terra". Acho engraçado quando alguém ao assistir a eles comigo, comenta que acha tudo divino e maravilhoso. Para mim é algo punk, uma lição de vida de que o direito de "ter" por "necessitar" é uma aberração na natureza.
A crença niilista da circularidade une inteligentinhos e inteligentões (Pondé?) por meio do cimento da ingenuidade ecológica. Sabedoria dos animais, mesmo metafórica, é meio demais. Só se for para justificar a lei do mais forte como corolário (trazendo ao clube a turma do Bolsonaro...). Sussurro gritado de Kurtz: "o horror, o horror". Fico com "a humanidade avança no tempo como água de inundação - a água tem atrás de si a água, é isto que a move e é por isto que se move" (Saramago, 10/199
Saramago mais uma vez fantástico. Fico com a evolução helicoidal de Teilhard de Chardin.
As imprecisões e ambiguidades sociais do ser humano moderno, no passado serviram para a sua sobrevivência. Foram milhares de anos se adaptando ao meio para sobreviver. O meio mudou já que hoje a concorrência é intra-espécie em vez de entre-espécies. Vai demorar, mas em algumas centenas de anos acabaremos nos adaptando geneticamente ao convÃvio civilizado, já que a alternativa é a extinção.
Bem, como você disse, a alternativa é a extinção, e ela é sempre uma possibilidade.
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