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• Editorial: Ano de durezas

1. MANOELITO

   30.dez.2014 às 13h00

   A forma correta de diminuir as despesas governamentais é reduzir o número de Ministérios pela metade, com retração das despesas de custeio. Para que Ministério dos Esportes, ocupando prédio de 8 andares. Para que Ministério da Pesca. Por que o Ministério da Indústria e Comércio ocupa um prédio fora da Esplanada pagando mais de 600 mil mensalmente. Por que não juntar tantas Secretarias - do negro, do índio, da mulher etc. - numa só. Por que não adotar racionalidade na administração.

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2. MANOELITO

   30.dez.2014 às 12h43

   A Dilma disse que não mexeria nos direitos dos trabalhadores ´´nem que a vaca tussa´´, mas agora quer que a vaca tussa com medidas que prejudicam as classes menos favorecidas, alegando que são medidas de ajuste. A oposição tem que combate-las no Congresso, pois se trata de estelionato eleitoral. O governo tem que reduzir as despesas de custeio, reduzindo o número de Ministérios para a metade, acabando com a política do toma lá dá cá.

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3. Dewey

   30.dez.2014 às 9h53

   Quantas vezes os socio-populistas terão que repetir esses experimentos antes de se convencerem de que não funciona no mundo real? As contradições são óbvias. Acusam as elites como causa da pobreza, mas no final acabam criando uma nova elite. Propõe combater a corrupção, mas ao final ela aumenta. Os pobres pseudamente resgatados acabam ainda mais pobres no final devido os desarranjos na economia. E se não fosse pouco, a democracia termina sempre fragilizada. Riqueza é conquista e não outorga.

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4. Guriatã

   30.dez.2014 às 7h08

   Condição inepta,também na Espanha,na Grécia,em Portugal,na França,nos USA,,na Rússia,ah só na Bolívia que não,estão nos gozando?

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