Luiz Felipe Pondé > O mercado do narcisismo Voltar
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Narcisistas são covardes, pois não se apaixonam por ninguém, senão por eles mesmos, com medo de perder e daà sofrer. Como dizia o "poetinha" Vinicius de Moraes: "quem já passou por essa vida e não viveu, pode ser mais mas sabe menos do que eu..." e depois arremata "quem nunca curtiu uma paixão, nunca vai ser nada não"
Talvez a gente não tenha parado para perguntar: o que Narciso viu ao olhar no reflexo? O brilho da Lua, das estrelas, ou do sol?!!! Mistérios, bom que fiquem sem ser revelados...
Ninguém está totalmente errado e não podemos esperar ver alguém totalmente certo. O que precisamos é reunir concordâncias, mas que não atinja o absoluto neste universo que é relativo. Relativo a tantas opiniões sem primeiro descobrirmos a própria origem, a motivação desta vida fÃsica e o que acontecerá depois... Opiniões vem e vão, umas ficam, outras não. Aliás, nem posso enviar isto, sou MODERADO por algum narciso da Folha!
Escrevi narcismo ao invés de narcisismo duas vezes. Bom, acho que ficou entendido!
Essas coisas de "história construÃda" e q ñ existe "natureza humana" foi "ensinada" nas universidades do ocidente nos últimos 70 anos pelos "intelectuais" do marxismo cultura, a intenção é mudar o "senso comum" da sociedade ocidental "burguesa' q ñ aceitou o marxismo, no Brasil hj até na pré escola essa ideologia é "ensinada", por isso a proliferação de alienados. Mas, tudo que ñ bate com a realidade tem como destino o fracasso, o socialismo "real" é a maior prova disso.
Gostaria de saber por quê essa obsessão pelo narcismo. A sociedade é diversificada, existem todos os tipos de gente, caráter etc. Se uma pessoa é narcisista ou "arrogante" é por que no fundo tem uma baixa autoestima e muito pouca capacidade de empatia emocional. Acho que no fundo sofre, não é uma "moda", tendência ou preferência pessoal. O narcismo existe desde que o mundo é mundo! Só foi "classificado" em um momento qualquer...
Ay, caramba! Descobri que sou narcisista. Me bateu a deprê.
Acrescento que esses jovens de hoje em dia não assumem responsabilidades porque não querem "se prender" a ninguém, nem ao emprego nem a lugar nenhum. Mudam de curso na faculdade como se troca de roupa. Acham que uma roupa é que faz sua personalidade. Se acham muito espertos porque saber mexer em um celular sem ler o manual, mas não percebem que o funcionamento é intuitivo, até uma criança sabe lidar. O futuro é sombrio, pois além de tudo consomem somente bobagens culturais. Há exceções, claro.
Após ver alguns artigos machistas e conservadores do comentarista, gostei muito deste, que inclusive tem um nÃvel de profundidade muito bom. Também desconfio da turma que sempre diz que "está tudo lindo". Desconfio de quem posa como "perfeito(a)". E desconfio de gente que "vende" um estilo de vida desfocado de sua essência humana, porém, focado em artifÃcios externos, distantes da busca de sabedoria. Tomara que o colunista nos brinde sempre com artigos reflexivos desse naipe. Parabéns.
O próprio feicebuqui é a expressão máxima do narcicismo. Lixo vinculado em rede. Ninguém em sã consciência deveria se preocupar com o que outra pessoa está fazendo ou deixando de fazer neste exato momento. Formigas que se acham deuses.
No fundo,no fundo,tu pensas como Kátia Abreu,"quanto mais dinheiro tem ,mais feliz é uma pessoa"declarado em entrevista publicada hoje neste veÃculo,no mais, vinculado ou desvinculado,qualquer um deles pode ser feliz ou infeliz,dependendo das circunstâncias absolutamente aleatórias que ocorram durante suas existências.
KKKK,o cara não entendeu uma linha do que foi escrito,e ainda se dá ao tarbalho de comentar.Sensacional,kkkk
Veja bem , o narcisista pós-moderno não precisa ser, apenas parecer, o que conta é a imagem não o sentimento, a realidade do ser. Não precisa ser real basta a (im)postura. Afinal, o que é o pós-moderno senão o tempo em que a impostura ganhou ares de legitimidade, de ser uma maneira válida e eficiente de conduzir a vida e as relações humanas?
Bom tema, apesar do excesso de ironia. Concordo com o colunista. Relacionamentos humanos baseados na cultura do consumo a espera do último modelo e fast-food, na minha opinião não produzirão bons resultados. Os seres humanos evoluem ou não através de relacionamentos. Tentar limitar ou ignorar isso deve resultar em desequilÃbrios emocionais e loucura. Como o colunista descreveu a nova modinha comportamental, veremos o que resultará dessas pessoas no médio e longo prazo.
Como diz o velho ditado, a genética carrega o revólver e o estilo de vida puxa o gatilho.
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